Editorial / Servidores

“Com excesso de carreiras, estrutura fragmentada e rígida, progressões rápidas e gratificações generosas e generalizadas, o serviço público incha a máquina estatal e inviabiliza a responsabilidade fiscal. Além de os salários iniciais serem altos, a sua progressão é determinada por tempo de serviço ou aquisição de títulos acadêmicos (um resquício do bacharelismo), deixando pouca margem para gratificações por desempenho. Quando existem, são sistematicamente desvirtuadas, já que quase todos as recebem, inclusive os inativos. Em 87% das carreiras com bônus por desempenho, 9 em 10 servidores os recebem. Nos Estados, as gratificações chegam a 40% da remuneração mensal, e dentre as suas 179 modalidades – quantidade que inviabiliza a transparência e a fiscalização – 105 vão para a aposentadoria”.
Trecho de editorial do jornal Estadão.
Não, nenhuma hipótese de uma empresa privada ter este tipo de “servidor” em seu quadro de colaboradores. O título deste editorial é: “Servidores de quem?” Isto mesmo, a pergunta é simples e direta, servem a quem?
A generosidade que nos últimos tempos foi levada para o serviço público é algo estarrecedor. Não existem condições de um gestor comandar uma massa de privilegiados sem nenhuma contrapartida.
Vai ser muito difícil mexer neste vespeiro porque isto está enraizado de todas as maneiras dentro do sistema. Mas uma coisa boa está acontecendo, estão começando a conversar e debater o assunto. Isto quer dizer que com uma força da população o negócio pode evoluir. Se é servidor, tem que servir.
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