SindUte convoca paralisação com indicativo de “greve sanitária”

Belo Horizonte, MG – O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (SindUTE/MG) está informando que decidiu convocar para o próximo dia 7 de julho, às 9h, o seu Conselho Geral e já está pautado indicativo de greve sanitária em todo o Estado de Minas Gerais. Neste dia haverá paralisação total de atividades.
A decisão é uma resposta ao governo do Estado, que anunciou retorno presencial às escolas a partir de 12 de julho. Pedimos às famílias que não enviem seus filhos e filhas para as escolas nesse momento. Há riscos sim de novas contaminações e de mais perdas de profissionais da educação, especialmente, em municípios que estão na onda vermelha”.
Para o SindUTE/MG, onda vermelha favorável não existe. “O governo do Estado de Minas Gerais quer fazer da escola um grande tubo de ensaio e assim verificar a possibilidade de contaminações em massa pelo vírus. Não estamos dispostos a colocar a nossa vida e nem a dos nossos estudantes em risco. O Sind-UTE/MG defende a educação e prima pela vida. Queremos a volta presencial às aulas quando houver imunização de toda a população”, afirma a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, professora Denise Romano.
De março a junho deste ano, o Sindicato redigiu mais de 160 notas de pêsames de profissionais da educação que perderam suas vidas pela covid-19, destes 120 educadores e educadoras da ativa e mais de 40 aposentados. “São pais, mães e arrimos de famílias. Profissionais que não voltarão mais para a escola e deixarão órfãos também a comunidade escolar”.
O Sind-UTE/MG é categórico. “A volta às aulas neste momento é um sinal de alerta máximo de perigo iminente que pode e deve ser evitado. Basta bom senso, cuidado com pessoas, investimento em vacinação e menos falácia. O governo do Estado, as Secretarias da Saúde e da Educação sabem que isso será uma catástrofe, mas, mesmo assim querem nos colocar no olho do furacão. O mundo dá sinais de que medidas intempestivas como essas tiveram péssimos resultados e fizeram eclodir o vírus, proporcionando a morte de milhões de pessoas.”
Greve sanitária
A greve sanitária, também conhecida como greve ambiental, é deflagrada em função de uma emergência que coloca a segurança e vida dos trabalhadores em risco, como é o caso da pandemia da covid-19. Ou seja, o ambiente laboral pode acarretar risco à segurança da vida do trabalhador.
No caso, a discussão da deflagração da greve é motivada em função da exigência de um trabalho presencial que pode trazer graves e sérios riscos à vida e saúde dos profissionais. Assim, por todo o risco que o ambiente laboral pode vir ocasionar ao trabalhador a manutenção do trabalho será pela forma remota, já que a atividade presencial não possui as medidas sanitárias que garantam a segurança do trabalhador em seu ambiente de trabalho com a falta das medidas sanitárias.
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