O valor do voto

Hugo Pontes
Professor, poeta e jornalista

Presenciamos neste período uma grande movimentação na busca do precioso voto do eleitor.
Mas o que precisamos, mesmo, é trabalhar pela salvação do voto, pois – pelo que vemos – os políticos atuais não têm mais salvação.
Isso mesmo, salvação e não valorização do voto, pois, sabemos, há muito tempo o voto virou moeda de troca entre candidatos e eleitores; entre representantes do legislativo e do executivo; e até mesmo nas decisões das câmaras altas de nosso triste Brasil.
E, ressaltamos, não existe transferência de voto. Exemplo: um prefeito que se elegeu com 25 mil votos não transfere esses votos para o apoio a um candidato a governador ou deputado. O voto é do eleitor.
Salvar o voto. Esse é o tema que inúmeros segmentos, como as Organizações não-governamentais – emissoras de rádio; televisões; jornais, revistas, “sites” na Internet, Tribunais Eleitorais e pessoas de boa-vontade estão procurando difundir entre os eleitores objetivando dar uma consciência maior a todos no sentido de retomar a credibilidade perdida do ato de votar.
Sem dúvida muita gente há de dizer que não votará mais. Não comparece às urnas, paga multa, anula, vota em branco e por aí vai. Imagine que hoje, em Poços de Caldas há, pelo menos, 13 mil eleitores com idade acima de 70 anos e que não precisam mais votar. Quem vai convencê-los a ir às urnas?
Entretanto as regras do jogo estão claras para todos seguirem. Mas…
A sabedoria popular fala mais alto e nos conduz à razão.
Anterior ao golpe militar de 1964, as pessoas se candidatavam a um cargo de vereador, com o objetivo, único de servir à municipalidade. Não ganhavam para isso e davam parte de seu tempo para atender e resolver problemas de cidade.
Hoje, sabemos, os cargos tornaram-se “empregos bem remunerados” e ainda são usados para favorecimentos personalíssimos.
Salvar o voto.
Não temos a menor dúvida de que essa campanha é permanente, até que o povo consiga dar moralidade ao ato de votar e, com isso, possamos – verdadeiramente – oferecer ao País, à Nação e à Democracia razões para que o povo seja respeitado e a Pátria dignificada.
As campanhas estão aí para aconselhar: informe-se sobre os candidatos, investigue sobre sua honestidade e honradez. Olhe nos olhos. Exija. Seu candidato conduzirá os destinos da sua cidade, estado ou país, por consequência estará influindo no seu bairro, na água que você bebe, no seu emprego e no seu lazer; na educação dos seus filhos, na saúde da sua família, na segurança, na calçada por onde você caminha, no seu sucesso ou fracasso; na sua prosperidade ou na sua miséria.
Fiquemos atentos à fala mansa e fácil daqueles que apenas prometem. O contribuinte não precisa de gente dessa espécie.

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