Autor de feminicídio confessa que crime foi premeditado

Poços de Caldas, MG – Será sepultado, na tarde desta sexta-feira (22), no Cemitério Parque, o corpo de Laís Farias de Oliveira, 32 anos, vítima de feminicídio. Ela foi assassinada com 26 facadas pelo ex-companheiro Giuliano Antônio Bozzo Amorim, de 41 anos. O criminoso está preso e à Polícia Militar ele confessou o crime, contando, em detalhes, como tudo aconteceu.

Amorim, que já trabalhou como motoboy e estava no seu primeiro dia de trabalho como motorista de caminhão, relatou à PM que foi até à casa da ex-companheira, na rua Cabo Verde, Cohab, por volta das 15h30, já portando uma faca e determinado a matá-la. Disse que deixou o caminhão ligado em frente à casa, saltou o portão que estava trancado e entrou na sala, uma vez que a porta estaria aberta. Disse ainda que foi até o quarto de Laís empunhando a faca e a chamou pelo nome. Ao deparar com a ex-companheira, Amorim contou ter dito que “iria acabar com aquilo agora”, passando a desferir diversas facadas e deixando-a no quarto. Relatou que não sabe se a vítima gritou ou se pediu socorro e, segundo a PM, Amorim diz se recorda de sair “tranquilamente levando a arma do crime”.

Ele foi então para o caminhão e seguiu para a rua Eduardo Tavares da Silva, também no Conjunto Habitacional, onde mora uma mulher que estaria, segundo ele, prejudicando seu relacionamento e isso o teria motivado a praticar o crime. Lá ele deu ré no caminhão e, propositalmente, derrubou o muro da casa da tal mulher. Questionado sobre o porquê do assassinato, Amorim alegou que Laís estaria enviando mensagens para a atual companheira dele e que, na ocasião, já não suportava mais a situação.

 

Prisão

Às 16h55, Amorim teria ligado para o 190 dizendo ter matado a ex-companheira e que iria se entregar na 129ª Cia PM. Passados 10 minutos, como ele não apareceu na companhia, a polícia deu início a rastreamentos, sendo empenhadas para isso diversas viaturas e ainda o helicóptero da 6ª Brave.

Uma equipe seguiu para a casa da vítima encontrando Laís morta, caída no chão da sala com 26 perfurações no corpo e em meio a muito sangue. A mãe dela, uma senhora adoentada e acamada, estava dormindo em outro cômodo e sem ferimentos.

Durante as buscas pelo assassino, a PM entrou em contato com o dono do caminhão que Amorim dirigia. Esta pessoa disse ter contratado o motoboy para trabalhar com seu caminhão e que este era o primeiro dia de serviço dele. Contou ainda ter conhecimento que o caminhão tinha sido deixado estacionado próximo ao lixão, na rodovia Poços/Andradas, e que terceiros teriam visto Amorim caminhando pela rodovia.

A equipe que estava na aeronave Pégasus sobrevoou a área em questão, localizando o motoboy e passou a monitorá-lo até que equipes por terra chegassem ao local e efetuassem a prisão.

Ainda de acordo com a PM, Amorim estava com as roupas manchadas pelo sangue da vítima e portava a faca usada no crime, com cerca de 14 centímetros de lâmina, e dois celulares, o dele e o de Laís.

A Polícia Civil já abriu inquérito para apurar o crime. Amorim teve a prisão em flagrante ratificada sendo encaminhado ao presídio local.

 

Medo

Familiares da vítima, que estavam diante da casa onde ocorreu o crime, não quiseram gravar entrevistas. Fontes extraoficiais disseram que após o rompimento do casal as brigas eram constantes, motivadas por ciúmes, que a vítima, por medo do ex-companheiro, já havia obtido na justiça uma medida protetiva contra ele.

O corpo só foi liberado após realização de perícia, sendo, em seguida, removido ao Instituto Médico Legal (IML) de Poços de Caldas.

O sepultamento de Laís será às 14h no Cemitério Parque. Ela deixa duas filhas de 8 e 10 anos.

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