Esta é a semana das definições de candidatos às eleições deste ano. Os pré-candidatos terão ou não seus nomes aprovados em convenções em todo o país. A partir destas definições começa a campanha propriamente dita, apesar de que já estamos vendo a campanha na rua e principalmente nos meios de comunicações, que hoje englobam as redes sociais. Isso mesmo, um meio de comunicação rápido e praticamente sem controle apesar de decisões ditatoriais do Judiciário. É certo que as redes sociais hoje se transformaram numa panfletagem digital, com todo tipo de informação e um terreno fértil para a divulgação de mentiras e ataques tão típicos de campanha eleitoral.
Estamos preparados para esta “guerra” de informação? A resposta é não. Não existe como se preparar para um evento deste e tudo pode acontecer. Aconselhar o eleitor a tomar cuidado com a informação que recebe parece ser ‘chover no molhado’. Se isolar das questões políticas não parece uma questão fácil hoje em dia onde recebemos informações que não precisamos a todo instante. Aliado a tudo isso ainda temos uma mídia tradicional mais militante de todos os tempos, ou seja, somos igual linguiça de churrascaria, se sair do espeto cai na brasa.
Que venha a companha eleitoral.
