Dizem que o brasileiro tem memória curta. Será mesmo verdade isso? Não pode ser porque atualmente não é possível falar ou fazer alguma coisa sem que isso não fique registrado para sempre. Veja o caso do atual vice do candidato do PT, o Lula. O senhor Alckmin atacou fortemente os petistas em campanhas anteriores dizendo que eles eram os criminosos querendo voltar à cena do crime. Este é apenas um exemplo de memória esquecida. Então, não existe memória fraca, o que existe é conveniência. Me convém não ficar lembrando muito de certas coisas.
Mas existe uma coisa que desenterra tudo e coloca na mesa, chama-se campanha eleitoral. A campanha é um revigorante para a memória fraca. É na campanha que tudo vem à tona e com os recursos atuais não precisa dizer que ‘ouvi dizer’. Dizem que se você quiser se conhecer basta sair candidato.
O eleitor tem na campanha eleitoral a oportunidade de refrescar a memória ou se fazer de surdo. A escolha é do eleitor.
