Projeto Maria Cinderela coloca meninas para dançar

Poços de Caldas, MG – No último sábado (20), as meninas que fazem parte do projeto Maria Cinderela foram literalmente colocadas para dançar. Graças a outro projeto, o “Te Encontro Lá”, promovido pela professora Gisa Carvalho, que conta com apoio da empresa Floramar e da prefeitura munucupal de Poços de Caldas,  e ao som de ritmos como jazz, forró, samba, salsa, entre outros, a tarde foi uma grande festa no salão onde acontecem as atividades, salão este que doado pela Fungotac.  “Nosso projeto é itinerante e este mês escolhi trazer a dança para o projeto Maria Cinderela. Viemos trazer alegria, muita dança, muita música e muita emoção para estas meninas”, disse Gisa Carvalho. O projeto é da Lei de Incentivo à Cultura. Gisa está ajudando as meninas a ensaiar coreografias para algumas apresentações. “São alguns anos trabalhando com dança e neste Maria Cinderela temos várias meninas e estamos passando algumas técnicas e iniciando também com coreografia para montarmos uma mostra de dança”, contou a professora.  O vereador Paulista visitou o projeto e destacou o trabalho que vem sendo feito. “Um projeto que conta com apoio de pessoas especiais e que ajudam no dia a dia a cuidar da população. A união dos projetos Maria Cinderela e do Te Encontro Lá é fantástica, vimos as aulas da professora Gisa, uma lenda da dança de Poços de Caldas, e com apoio da Fungotac. Como vereador é um orgulho estar presente, poder ajudar naquilo que é possível e quero parabenizar a elas por todo este lindo trabalho que vem sendo feito”, falou Paulista.

 

Maria Cinderela

Criado em 2015, o projeto Maria Cinderela era um dos maiores orgulhos do padre Graciano Cirina, falecido em 2021. O objetivo é acolher, orientar meninas de 12 a 25 anos e dar oportunidades para diminuir a desigualdade de gênero, resgate de identidade e autoconhecimento. Contando com atividades culturais, de saúde, artísticas, esportivas, recreativas voltadas para acolher e orientar jovens e adolescentes a serem protagonistas de sua vidas elevando a autoestima com cuidados pessoais e qualidade de vida, incentivando a educação, a criatividade e a formação de liderança, ampliando o convívio social e trocas de conhecimento e experiências com as facilitadoras e voluntárias que são de várias gerações.

 

Mudança

Após a morte do padre, o projeto acabou tendo algumas mudanças, a principal é que deixou de ser realizado na Associação de Promoção Humana e Ação Social (Aphas), no bairro São José, e agora acontece em uma unidade da Fungotac, no mesmo bairro. A reportagem conversou com Marilda D’ambrósio, coordenadora. Ela falou que ficar no bairro e atender aquela comunidade sempre foi a prioridade. Ela comentou também o evento de sábado. “Neste sábado recebemos o projeto “Te encontro Lá”, a Gisa é nossa professora de dança dentro do projeto Maria Cinderela, apoiado pela nossa incentivadora e benfeitora Raulina Adissi. Foi muito bom receber as aulas da Gisa e ver a alegria que a música pode proporcionar para estas meninas”, disse Marilda.

 

Engajamento

A coordenadora destacou que não faz nem um mês que o projeto começou a ser realizado no novo espaço e está bastante animada com a aceitação da comunidade com a nova fase. “Este espaço nos foi cedido em comodato pela Fungotac, um apoio abençoado estar aqui para dar continuidade ao trabalho do projeto Maria Cinderela, que existe há sete anos e meio nesta comunidade”, disse Marilda. Ela destaca que o desejo é ir além do São José e acolher meninas de outras partes da cidade. Ela ressalta que além do acolhimento existe uma orientação e todo um trabalho de resgate das meninas. “São várias demandas que a jovem e a adolescente possuem, demandas como inserção no mercado de trabalho, a não gravidez na adolescência e, acima de tudo, que as meninas tenham a sua identidade, a voz e a vez e que quando elas forem para o mercado de trabalho se reconheçam como mulheres com habilidades e potenciais para descobrirem seus lugares na sociedade e no mundo”, falou Marilda. Expressão corporal e consciência corporal são trabalhados como resgate da identidade, além do pertencimento da mulher e da menina. A formação de líderes femininas também é um dos trabalhos desenvolvido através do projeto Elas por Elas que é integrado ao Maria Cinderela. “As atividades vão desde a lúdica, com diversão, acolhimento, oficinas de culinária, pintura, arte, fotografias para que elas tenham um resgate de sua história e estas oficinas sempre acontecem com parcerias de pequenos empresários e pequenas empresas, enfim, de pessoas que acreditam que a mulher é o futuro deste país. Podemos construir o futuro a partir do amor e da união, já que juntos conseguimos mudar a sociedade. São 14 voluntários que se multiplicam. A gente olha para cada uma delas e tem quatro, cinco atrás. Quero destacar a parceria com a New Bread que nos ajuda com o lanche, pessoas que doam desde a carne, o pão, a maionese, o café, enfim, muita gente disposta a ajudar”, finalizou a coordenadora. “Entre os apoiadores temos Marilda, Raulina Adissi, Dulcinha Pontes, Leila Xavier, Niza, Eliane Nery, Yara, Paulinha, Eleniza, Roçana, Camila Forlin, Nina Forlin, Franceli, Mônica Bertozzi, Mônica Prazeres. São mulheres guerreiras, mulheres que começaram a sonhar conosco e ficaram firmes para que o projeto possa ser realizado para transformar a vida de mulheres que sonham. Acreditamos que qualquer sonho pode se tornar realidade”, finalizou Marilda.   

 

Paulo Vitor de Campos

pvc.mantiqueira@gmail.com 

pvcampos@gmail.com 

 

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