Museu recebe o lançamento do livro “Noturno de Poços de Caldas”

Poços de Caldas, MG – “Noturno de Poços de Caldas” é o 12º livro do poeta, contista, cronista e historiador Adolfo Maurício Pereira, natural de Cruzília, no sul de Minas Gerais, que tem lançamento marcado para o próximo sábado (17), às 14h, no Museu Histórico e Geográfico. A edição é da Polobooks e compõe o livro apenas um poema, com 12 cantos, que são oferecidos aos escritores e ativistas culturais poços-caldenses Jurandir Ferreira, Hugo Pontes, Gisele Corrêa Ferreira, Márcia Vinci, Antônio Carlos Lorette, Chico Lopes, Esperanza Prado, Rita Schultz, Léo Ferreira, Jorge Beltrão e Regina Alves.

O livro – dedicado ao neto do autor Miguel e ao sociólogo e crítico literário Antônio Candido – tem um prólogo que destaca a história do autor com Poços de Caldas e as razões da sua admiração pela hidrópolis. Um epílogo com parte do diário de Getúlio Vargas ressalta a estância no cenário histórico nacional.

O poema é envolvido por intensa consideração pela cidade de Poços de Caldas, da qual o autor cruziliense se reconhece como cidadão. Com fortes elementos históricos, ressalta a caminhada dos pioneiros de famílias tradicionais, como a Junqueira, e a saga descrita por eles no sentido inverso do Caminho Velho das Minas, que partia do Rio de Janeiro via Parati e até a Vila Rica, passando por São João Del-Rei, sede da Comarca do Rio das Mortes. Muitos desses pioneiros fizeram caminho inverso, deixando a região da Encruzilhada do Baependi (hoje Cruzília) com destino ao sudeste do Estado de São Paulo.

Alguns, porém, resolveram ficar na região das Águas de Caldas, como Joaquim Bernardes da Costa Junqueira, que com doação de grande área da fazenda do Barreiro, deu origem ao belo traçado da área central da atual Poços de Caldas.

É o tema principal do livro, envolvido por muito sentimento e consideração pela estância hidromineral, reconhecida por suas belas praças e pelo seu povo simples e receptivo.

 

Autor

Adolfo Maurício Pereira nasceu em Cruzília a 16 de junho de 1953, filho de Adolfo Augusto Pereira e Guilhermina Olinda de Souza. Fez os estudos fundamentais e médios em Cruzília. Formou-se advogado. Poeta, historiador, cronista, professor e advogado, sempre residiu na terra natal até conhecer as belezas de Poços de Caldas. Hoje divide o tempo entre as duas cidades.

É casado com Ângela Madalena de Souza Pereira e tem duas filhas, Larissa e Dandara de Souza Pereira, e um neto, Miguel, poços-caldense da gema.  Como escritor, colaborou com os jornais Correio do Sul (Varginha) e Suplemento Literário do Minas Gerais (Belo Horizonte), além de publicações esparsas em inúmeros outros periódicos, como a Revista da Academia Mineira de Letras. Tem publicados os livros: Abastardando (1980), Circunstância do nefasto (1981), Roteiro da imagem e do sentimento (1994), Puro olvidado (1994), Livros das mesmices (1999), Profanador de Sambaquis (2002), Cronologia quase trovada de São Sebastião da Encruzilhada (2003), Os gaturamos não são surdos (2005), Crônicas cruzilienses (2018); Crônicas Cruzilienses – 2 (2020) e Outono das Parideiras (contos, 2021). Participou de diversas antologias no Brasil e Portugal.

Como político, foi vereador e prefeito (dois mandatos) de Cruzília, quando criou (1986) o Concurso Nacional de Literatura de Cruzília. Foi também o idealizador e curador do Encontro Estadual de Escritores, evento sediado no sul de Minas e que foi realizado em dez versões anuais.

Foi professor da rede estadual de ensino durante 21 anos e consultor jurídico com especialização em Direito Público por mais de 40 anos. Mantém páginas literária e de viagens na internet (facebook).

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