Definitivamente, 2020 foi um ano para esquecer. Foi muito complicado conviver com a pandemia e não ter nenhuma esperança de dias melhores. Fora os problemas de saúde e emocionais, a economia esteve tão em baixa como antes nunca visto. Sem contar que os nossos dirigentes estavam batendo cabeças sem saber para onde atirar.
O Brasil praticamente parou em 2020, segundo IBGE, só Mato Grosso do Sul (0,2%) e Roraima (0,1%) tiveram variações positivas no PIB, influenciados sobretudo pela agropecuária. Neste ano o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil atingiu R$ 7,6 trilhões, recuando 3,3% em volume. Houve quedas no PIB de 24 das 27 unidades da federação.
No Sudeste não foi diferente, o volume do PIB foi igual ao nacional (-3,3%), com retração mais acentuada no Espírito Santo (-4,4%), seguida por São Paulo (-3,5%), Minas Gerais (-3,0%) e Rio de Janeiro (-2,9%).
Estamos no final de 2022 e hoje ainda convivendo com o vírus causador da pandemia com perspectiva de aumento dos casos. Não existe perspectiva de que voltaremos a 2020, mas todo cuidado é pouco. Quem viveu a pandemia não esquece.
