Receita

O consumidor brasileiro já está acostumado a ver abusos quanto a relação de preços de produtos em geral. O combustível é um produto que está muito atrelado a sensibilidade política. Por afetar a todos numa escala de grande proporção na economia, o preço do combustível é sempre visto como estratégia política. E foi assim no ano passado quando o governo tentou de todas as maneiras baixar o preço nas bombas. Depois de muitas negociações o preço caiu, mas tinha prazo para acabar a desoneração. Com a mudança de governo as especulações e os aumentos por contra própria tomaram força. Uma medida provisória prorrogou por mais 60 dias o acordo. Mas com as notícias de que o aumento de preços vem sendo praticado por alguns postos, os Procons estaduais estão orientando o consumidor a ficar atento, comparar os valores e não abastecer em locais que fizerem os reajustes. Esta receita não mudou.
O boicote seria uma alternativa viável, mas tem dono de postos que não acredita nesta união do consumidor e virar o preço da bomba é uma atividade que gera lucros.
O consumidor precisa entender que não existe regra para controle de preços em tempos de normalidade e que a livre concorrência continua a ser o maior benefício que o cidadão possui contra a prática de aumentos.
O mais interessante é que quem tem força é o consumidor para virar este jogo de gato e rato. Mas isso exige uma ação coletiva. Vamos aguardar as novas medidas e novas tacadas e esperar um produto com preço justo na bomba. O bolso agradece.

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