Parentes

O levantamento feito pelo jornal O Globo trouxe à tona uma realidade preocupante nos Tribunais de Contas brasileiros. De acordo com os dados, mais de 30% dos atuais conselheiros desses tribunais são parentes de políticos. Esse número alarmante é ainda mais preocupante quando se considera que 80% desses conselheiros foram indicados por aliados políticos, depois de fazer carreira em cargos públicos.
Além disso, a pesquisa revelou que pouco mais de 30% dos conselheiros são condenados na Justiça ou alvos de investigação por crimes como improbidade administrativa, peculato e corrupção. Essa realidade é especialmente preocupante quando se considera que esses tribunais têm a função de aprovar ou rejeitar as contas dos chefes dos Executivos, o que pode tornar qualquer político inelegível.
Os conselheiros dos Tribunais de Contas possuem estabilidade até a aposentadoria compulsória, aos 75 anos, e recebem salários de pouco mais de R$ 40 mil. Além disso, eles possuem foro privilegiado, o que significa que têm proteção jurídica e podem ser julgados apenas por tribunais superiores.
Infelizmente, essa prática de indicar parentes de políticos para cargos públicos não é nova no Brasil. Durante o recente governo do presidente Lula, por exemplo, a prática se tornou comum. Em apenas três meses de mandato, Lula nomeou três mulheres de ministros como conselheiras nos Tribunais de Contas dos Estados
Essa realidade é preocupante, pois mina a credibilidade dos Tribunais de Contas e coloca em risco a fiscalização das contas públicas. É fundamental que medidas sejam tomadas para impedir a indicação de parentes de políticos para esses cargos e garantir a transparência e a eficiência da gestão pública.

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