Saúde alerta contra fake news e reforça importância da vacinação contra a covid
Belo Horizonte, MG – A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) reforça a mensagem que as vacinas são seguras, salvam vidas e estão disponíveis nas Unidades de Saúde de todo o estado.
Desde o início da vacinação com o novo imunizante bivalente contra o coronavírus, voltaram a circular mensagens nas redes sociais que disseminam notícias falsas (as “fake news”) sobre a eficácia e reações adversas.
É importante ressaltar que a vacina Comirnaty bivalente BA.1 OU BA.4/BA.5 foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), como dose de reforço para a população com idade superior a 12 anos. O imunizante protege contra a cepa original (ancestral) de SARSCoV-2 e contra novas cepas e variantes da doença, incluindo a ômicrom.
Avanço
A SES já recebeu do Ministério da Saúde (MS) 2.528.160 doses de vacinas bivalentes e orientou os municípios a avançarem a imunização para todos os grupos prioritários. Os imunizantes são enviados para as URS de acordo com a demanda dos municípios de sua abrangência.
Importante destacar que o prosseguimento na vacinação ocorre conforme o envio de doses por parte do MS.
Porém, até 27/3, apenas 601.698 pessoas tomaram a vacina no estado. Os dados sobre vacinação em Minas Gerais..
Segundo determinação do Programa Nacional de Imunizações, os grupos elencados para receberem o imunizante são:
- Idosos de 60 anos ou mais de idade;
- Pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos (ILP e RI) e seus trabalhadores;
- Pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos de idade;
- Indígenas, ribeirinhos e quilombolas (a partir de 12 anos de idade); Gestantes e puérperas;
- Trabalhadores da saúde;
- Pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos de idade);
- População Privada de Liberdade e Adolescentes em Medidas Socioeducativas; e,
- Funcionários do Sistema de Privação de Liberdade.
Para receber a bivalente é preciso ter concluído o esquema primário, com duas doses das vacinas monovalentes, respeitando o intervalo mínimo de quatro meses da última dose administrada.