Morre aos 75 anos, Rita Lee, a maior estrela do rock brasileiro. Velório foi aberto ao público.

Rita Lee, a rainha do rock brasileiro, faleceu em casa, na noite de ontem, segunda-feira (08). A cantora, de 75 anos, foi diagnosticada com câncer no pulmão em 2021 e vinha fazendo tratamento contra a doença, Ela deixa o marido, e eterno companheiro, Roberto de Carvalho, e os três filhos, Beto, João e Antônio Lee. A informação foi confirmada pela família da cantora por meio de redes sociais. Com quase 60 anos de carreira, a padroeira da liberdade – como gostava de ser chamada – foi dona de inúmeros sucessos, que marcaram toda uma geração, como “Ovelha Negra”, “Amor e Sexo”, “Lança Perfume”, “Mania de Você” e tantas outras. O velório será aberto ao público no Planetário do Parque Ibirapuera, nesta quarta-feira (10), das 10h às 17h. “De acordo com a vontade de Rita, seu corpo será cremado. A cerimônia será particular.

Rainha do Rock, Rita reivindicava o título de padroeira da liberdade

Filha mais nova de um dentista americano e uma dona de casa de ascendência italiana, Rita Lee Jones de Carvalho nasceu no dia 31 de dezembro de 1947 na capital paulista. Ainda adolescente, deixou a vida sossegada no bairro da Vila Mariana ao ser conquistada por “esse tal do rock and roll”. No fim dos anos 1960, passou a fazer parte do grupo Os Mutantes, ao lado dos irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias.

Rita era fã do rock inglês e norte-americano, mas também acompanhava as tendências musicais brasileiras. Ela era praticamente uma síntese de brasilidade e cosmopolitismo, em uma época que a bossa nova reinava e a guitarra elétrica era mal vista.

De repente, a menina meio americana, ruiva e de sardas, parecia ter tudo a ver com o movimento tropicalista que começava a tomar forma nas mentes de artistas como Caetano Veloso e Gilberto Gil.

“Foi muito forte pra mim aquilo. Finalmente conheci meu lado brasileiro. É isso. É uma mistura de tudo, eu sou uma mistura de tudo. Eu sou mais brasileira do que Pelé… Ou tanto quanto Pelé… Ou tão brasileira quanto o Geraldo Vandré…. A minha cabeça fez nhóoooin…”, disse a artista*.

A saída do grupo Os Mutantes, no início dos anos 1970, foi conturbada. “Eu fui expulsa dos Mutantes. Foi triste. Sofri pra xuxu. Aí fiz uma letra. E a gente gravou o disco, tudo, mas eu não conseguia cantar a música”.

“Kiss baby, pena que você não me quis, não me suicidei por um triz, ai de mim que sou assim”, diz a letra de Mutante.

A artista, no entanto, logo voltou a cantar acompanhada pela Banda Tutti Fruti. Nesta época, em plena ditadura, teve canções censuradas e chegou a ser presa, em 1976, quando estava grávida do primeiro filho.

O sucesso absoluto viria na parceria com o marido Roberto de Carvalho. Nos anos 1980, seus álbuns venderam milhões de cópias, com hits eternos como Lança Perfume e Baila Comigo, Flagra, Doce Vampiro e tantos outros.

“Fica uma lacuna enorme na música brasileira”, diz músico poços-caldense

O músico poços-caldense Rodrigo Lee disse em sua rede social do vazio que a música brasileira terá com a morte de Rita Lee. Em sua postagem ele comenta que em 2020 falou no seu canal Rock & Café, sobre o álbum Fruto Proibido. Para ele certamente é um dos discos mais importantes pro rock nacional, na década de 70. “Esse disco é sensacional! Poderia ter falado de qualquer outro dos fantásticos álbuns da Rita Lee, pois a discografia dela sempre foi de muitos acertos”, comenta.
“Long Live Rita Lee!”, finaliza Rodrigo Lee.

Assistam:

 

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