Gastroenterologista da Unimed alerta para os riscos da esteatose hepática

Poços de Caldas, MG – Durante o mês de junho a Sociedade Médica de Hepatologia realiza uma campanha anual sobre a conscientização da esteatose hepática. Esta condição é popularmente conhecid como gordura no fígado e atinge cerca de 25% da população brasileira. É o que aponta a pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro do Fígado, em novembro de 2021.
É normal haver presença de gordura no fígado, no entanto quando este índice chega a 5% ou mais o quadro deve ser tratado o mais brevemente possível, sendo uma das causas mais comuns de doença hepática com potencial de evoluir para uma cirrose. “Essa é uma condição clínica comum entre os brasileiros. Uma a cada quatro pessoas tem gordura no fígado. Apesar de comum não é algo não importante” alerta Luciana Ávila Furtado Cardillo, gastroenterologista cooperada da Unimed Poços de Caldas, com atuação em hepatologia.
Nos quadros leves de esteatose hepática, a doença não provoca sintomas, estes são percebidos quando aparecem as complicações da doença. Inicialmente, as queixas são dor, cansaço, fraqueza, perda de apetite e aumento do fígado.
Apesar de não existir um tratamento específico, a recomendação para diminuir a gordura no fígado é a mudança na qualidade de vida, com a prática de atividades físicas e reeducação alimentar. “Recentemente, um estudo demonstrou a grande associação do sedentarismo com a esteatose hepática, concluindo que a falta de prática de exercícios físicos pode gerar acúmulo de gordura hepática mesmo em indivíduos aparentemente ‘magrinhos’” explica Luciana.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2025 a estimativa é de que 2,3 bilhões de adultos ao redor do mundo estejam acima do peso, 700 milhões deles com obesidade, enquanto no Brasil, segundo um levantamento feito pelo IBGE em 2019, estima-se que cerca de 96 milhões de brasileiros estivessem acima do peso. “É importante mudarmos nossos hábitos de vida e incluir algum tipo de atividade física – de preferência que dê prazer – e não deixar que nenhuma desculpa impeça de torná-la rotina” orienta a gastroenterologista da Unimed Poços.

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