Cidade inteligente, saúde da gente
Hugo Pontes
Professor, poeta
e jornalista
A expressão “Cidade Inteligente, Saúde da Gente” sugere a ideia de uma cidade inteligente que coloca a saúde das pessoas como prioridade.
Daí podemos depreender que uma cidade inteligente utiliza tecnologias de informação e comunicação para melhorar a qualidade da vida dos cidadãos, eficiência operacional e sustentabilidade.
Que características podem ser apontadas por leigo e, sobretudo contribuinte que paga seus impostos?
Em princípio, enumeram-se: O uso extensivo de sensores para coletar dados em tempo real.
Rede de comunicação avançada para sistemas e dispositivos.
Utilização de dados para melhorar serviços urbanos, como transporte, segurança e saúde.
Isso envolve acesso a cuidados de saúde, qualidade de vida, prevenção de doenças e promoção do bem-estar.
E, para tanto, isso é composto de uma excelente infraestrutura de saúde, incluindo hospitais, clínicas e postos tendo por finalidade o acesso a serviços médicos, aos programas de prevenção e as condições ambientais que interferem diretamente qualidade da vida.
Outros aspectos na Integração de Tecnologia na Saúde Urbana estão na Telemedicina, Sensores de Saúde, Dados para identificar e prever surtos de doenças e otimizar a alocação de recursos relacionados à população.
Além disso devemos considerar as questões de ordem ética, tais como a privacidade dos cidadãos e garantir que as soluções tecnológicas tenham seus efeitos positivos.
Em integrando os conceitos de cidades inteligentes – tendo como objetivo a saúde da população – será possível criar um ambiente urbano mais eficiente, ajustável e orientado para o bem-estar geral dos contribuintes.