Rovilson de Lima propõe reformas estruturais e defende inclusão popular nas decisões

Poços de Caldas, MG – O jornal Mantiqueira conclui hoje sua série de entrevistas com os candidatos à prefeitura de Poços de Caldas. Nesta edição, conversamos com Rovilson de Lima, candidato pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB).
Rovilson iniciou sua trajetória política aos 17 anos, como líder comunitário nos bairros Santana e Santana do Pedregal. Desde então, sua carreira foi marcada por um compromisso com a comunidade. Aos 18 anos, foi eleito presidente da Liga das Sociedades Amigos de Bairro de Poços de Caldas. A sua ascensão continuou aos 21 anos, quando se tornou o vereador mais jovem da história da cidade, sendo reeleito aos 25 e 29 anos.
“Eu sempre estive ouvindo o movimento comunitário e atuando em prol da nossa cidade. Meu objetivo é garantir desenvolvimento e progresso para todos”, afirma Rovilson. Durante sua presidência na Liga, ele destaca a reativação de diversas sociedades de amigos de bairro, incluindo Campos Elísio, Nova Aurora e Marinha Imaculada.
“Antes, muitos bairros não tinham praticamente nada. Com um trabalho conjunto, conseguimos transformar essa realidade”, diz o candidato. Rovilson ressalta que sua abordagem política sempre foi centrada na escuta e na vontade da população, princípios que pretende levar adiante em sua candidatura.

Turismo em Poços de Caldas: Rovilson de Lima critica concessão e exclusão da população
Rovilson de Lima faz uma análise crítica sobre a atual gestão do turismo na cidade. Segundo ele, a maneira como o turismo foi estruturado não favoreceu a participação dos moradores locais. “A licitação do turismo aqui deveria ter sido feita para beneficiar a população, com cada ponto turístico sendo aberto para licitação entre os cidadãos”, afirma.
De acordo com Lima, a gestão atual entregou os principais atrativos turísticos para uma única concessionária, a CITUR, centralizando o controle e excluindo, de certa forma, a população local do processo. “A cidade foi entregue para a elite, e o povo ficou inviabilizado de participar”, completa. Ele mencionou os altos custos de estacionamento e serviços, dificultando o acesso para famílias de baixa renda.
Outro ponto levantado por Lima foi a reforma do teleférico, que contou com um investimento de cerca de R$ 1,5 milhão do DME (Departamento Municipal de Eletricidade), mas que, após ser modernizado, foi concedido à iniciativa privada. “Reformaram e doaram para a iniciativa privada. Não concordo com a forma como isso foi feito”, desabafa.
Para Lima, é necessário revisar o contrato de concessão do turismo, dando mais oportunidade para os moradores de Poços participarem do processo e se beneficiarem economicamente. “O povo precisa ter direito de explorar os pontos turísticos. A cidade é nossa, e não de meia dúzia”, conclui.
Além disso, ele critica a forma como foram conduzidas questões relacionadas a negócios tradicionais, como os charreteiros e os vendedores de lanches, que, em sua visão, não tiveram a devida oportunidade de diálogo e inclusão nas decisões que impactam suas atividades.
Lima também destaca a importância de revitalizar eventos culturais e turísticos, como o Carnaval, que, segundo ele, gera emprego e renda para diversas categorias. Ele propõe um Carnaval seguro e bem estruturado para atrair visitantes e movimentar a economia local. “Se for eleito, vou trabalhar para trazer o Carnaval de volta. Isso gera renda e emprego para costureiras, comerciantes, e tantos outros”, finaliza.

Empregos

O candidato destacou a importância de atrair mais indústrias e empresas para a cidade, com o objetivo de gerar empregos e impulsionar a economia local. Segundo Lima, isso exige um esforço coordenado entre os representantes políticos eleitos com o apoio dos eleitores de Poços.
Lima criticou o comportamento de deputados estaduais e federais que obtiveram votos expressivos na cidade, mas que, segundo ele, não retornam com recursos e benefícios para a população. “Temos deputados que receberam até 15 mil votos aqui e só voltam para fazer carreata ou lançar candidatos. A população vota, mas não tem retorno”, declarou o candidato.
Para solucionar esse problema, Lima propôs reunir esses deputados em um grande movimento, cobrando deles uma atuação mais efetiva para atrair indústrias para Poços de Caldas, e evitar que elas sigam para cidades vizinhas, como Pouso Alegre, Varginha e Itajubá. “O que queremos é que esses deputados ajudem a trazer as indústrias para cá. Eles estão em Belo Horizonte e Brasília, têm a influência que precisamos para gerar empregos e renda para o nosso povo”, enfatizou.
O candidato também criticou a falta de apoio por parte da atual administração municipal para reverter essa situação. Segundo Lima, o prefeito chegou a sugerir que quem não estivesse satisfeito com Poços de Caldas se mudasse para outras cidades. “Não é assim que se resolve. A cidade é nossa, nós nascemos e moramos aqui. Queremos que Poços cresça e se desenvolva, não que os moradores precisem buscar oportunidades fora”, afirmou.
Rovilson de Lima reiterou a necessidade de se sentar com os deputados e cobrar resultados concretos. “Eles tiveram votos aqui, então precisam corresponder às expectativas do povo. Não queremos apenas promessas ou pequenas verbas. Queremos que eles se comprometam a nos ajudar a trazer indústrias para Poços de Caldas e gerar emprego e renda para o nosso povo”, falou o candidato.

Candidato Rovilson de Lima critica uso de recursos do DME pela prefeitura

Rovilson de Lima, expressou duras críticas à atual gestão municipal em relação ao uso dos recursos financeiros provenientes do Departamento Municipal de Eletricidade (DME). Segundo Lima, o prefeito atual teria prometido, durante a campanha eleitoral, que não mexeria nos fundos do DME, mas essa promessa não foi cumprida. “Ele enganou o povo de Poços. O DME repassou mais de 230 milhões de reais para a prefeitura, e até agora não sabemos como esse dinheiro foi aplicado”, acusou o candidato.
Para Rovilson, esses recursos deveriam ter sido usados prioritariamente em áreas essenciais, como saúde e segurança pública, mas a população não viu esses investimentos. “A prefeitura está sempre em dificuldades financeiras, com fornecedores atrasados e obras paradas. A saúde está um caos, faltam medicamentos, materiais básicos para exames e a população sofre com filas de espera”, apontou.
Ele citou como exemplo a reforma do teleférico, que custou cerca de 1,5 milhão de reais e foi repassado à iniciativa privada, criticando a destinação desse montante enquanto setores como a saúde seguem sem receber os recursos necessários. “Esse dinheiro poderia ter sido usado para melhorar a saúde da nossa cidade. Estamos com falta até de dipirona e coletores de exames. Isso é inaceitável”, lamentou.
Lima afirmou que, caso seja eleito, vai promover uma fiscalização rigorosa sobre o uso dos recursos do DME e exigir mais transparência da gestão pública. “Vamos fazer um grande movimento, envolvendo os partidos políticos, para garantir que todo recurso que saia do DME seja fiscalizado e aplicado corretamente. Não podemos aceitar o esbanjamento do dinheiro público enquanto a cidade enfrenta tantos problemas”, concluiu o candidato.
Rovilson ressaltou a importância de uma prestação de contas clara e detalhada sobre o uso dos 230 milhões de reais repassados pelo DME à prefeitura, cobrando que o atual prefeito explique à população onde foi parar esse montante. “A população merece saber o que foi feito com esse dinheiro, porque é muito dinheiro e a cidade continua sem ver os resultados”, destacou.

 

Rovilson de Lima alerta para dívida de R$ 500 milhões e prevê desafios financeiros para o próximo prefeito de Poços de Caldas

O candidato Rovilson de Lima, fez um alerta sobre a delicada situação financeira que o próximo gestor da cidade deverá enfrentar. Segundo ele prefeitura acumula uma dívida superior a R$ 500 milhões, o que, será um grande desafio para quem assumir o cargo. “O próximo prefeito que for eleito pode se preparar, porque a situação não é nada animadora”, declarou.
Lima enfatizou que será necessário um “enxugamento da máquina administrativa” para reequilibrar as finanças da cidade. Ele também destacou que, apesar de muitas promessas de campanha, a realidade que aguarda o futuro prefeito é difícil e exigirá decisões drásticas. “Quando o prefeito toma medidas desagradáveis, a popularidade não gosta, mas elas serão necessárias para garantir que sobre dinheiro para saúde, educação, habitação e segurança pública”, explicou.
O candidato propôs algumas soluções para aliviar a crise, como a implantação de para as crianças, que seria subsidiado pelo Departamento Municipal de Eletricidade (DME) ou pelo Departamento Municipal de Água e Esgoto (DMAE). Lima também quer reativar o projeto da “vaca mecânica”, que no passado produzia leite de soja enriquecido com vitaminas e era distribuído em creches e escolas. “Temos crianças que vão à escola para se alimentar, e esse programa traria um grande benefício nutricional”, afirmou.
Além das finanças, Lima destacou a necessidade de uma melhor gestão da segurança pública. Ele criticou a atuação da Guarda Municipal, que, segundo ele, tem se dedicado à “indústria das multas” em vez de proteger o patrimônio público. “As escolas estão sendo arrombadas e falta vigilância adequada em várias áreas da cidade”, disse. Na Zona Sul, por exemplo, Lima mencionou que há apenas dois guardas para cobrir toda a região, o que ele considera insuficiente.
Rovilson de Lima reforçou que o próximo prefeito precisará ser rigoroso na fiscalização do dinheiro público e na contenção de gastos, a fim de restaurar o equilíbrio financeiro do município. “Poços de Caldas tem dinheiro, mas o que falta é uma gestão responsável e vigilante dos recursos públicos”, concluiu.

Candidato Rovilson de Lima propõe reforço da segurança pública nos bairros mais distantes de Poços de Caldas

O candidato destacou a necessidade de melhorar a segurança pública, especialmente nos bairros mais afastados da cidade. Lima mencionou locais como Morada dos Pássaros e Vila Togni, que, segundo ele, precisam de maior atenção das autoridades. “Precisamos levar a segurança pública para esses bairros distantes”, afirmou.
Como solução, o candidato sugeriu a implantação de guaritas da Polícia Militar, semelhante ao modelo utilizado no passado com o programa “Patrulha Amiga”. “A presença da polícia nos bairros era constante e proporcionava uma interação importante entre a comunidade e a segurança pública”, lembrou. Lima propõe resgatar esse tipo de iniciativa, integrando a Polícia Militar, a Guarda Municipal e a Polícia Civil para fortalecer a segurança no município.
O candidato também destacou a importância de preparar e treinar melhor a Guarda Municipal, para que ela possa atuar em parceria com as outras forças de segurança. “Queremos uma Guarda Municipal treinada, que possa interagir com a Polícia Militar e a Polícia Civil, garantindo maior segurança para a população”, explicou.
Lima expressou preocupação com o aumento da criminalidade na cidade e afirmou que Poços de Caldas, que antes era vista como tranquila, se tornou “uma cidade de medo”. Ele citou o aumento dos assaltos e a falta de segurança no período noturno como exemplos de como a tranquilidade da cidade foi comprometida. “Hoje, as pessoas têm receio de sair com suas famílias à noite, algo que não era comum antes”, disse.
O candidato defendeu que é necessário fazer um mapeamento da cidade para identificar as áreas mais vulneráveis e instalar guaritas policiais de forma estratégica. “Precisamos de uma polícia operante, que atue com rapidez e eficiência, para garantir que a população se sinta segura”, falou Lima, reforçando que investir em segurança será uma de suas prioridades, caso seja eleito.

Rovilson de Lima critica gestão da saúde em Poços de Caldas e propõe mudanças

Rovilson de Lima, teceu duras críticas à atual gestão da saúde no município e afirmou que a situação é inadmissível. Segundo Lima, a administração dos serviços de saúde na cidade foi terceirizada para uma associação de Salto de Pirapora, cidade com pouco mais de 40 mil habitantes, o que ele considera um erro grave. “Poços de Caldas paga R$ 142 milhões para essa associação, enquanto a própria cidade de Salto de Pirapora já teve problemas com a atuação dessa entidade”, lamentoi.
“A prefeitura paga R$ 5,4 milhões por mês para essa entidade. Enquanto isso, o aparelho de raio-x está quebrado, as filas para exames aumentam e muitos pacientes aguardam por atendimento”, afirmou.

 

Lima destacou que a gestão da saúde deve ser feita por profissionais locais, que conhecem profundamente a realidade e as necessidades da população. “Temos médicos e profissionais que dedicaram suas vidas à saúde de Poços de Caldas, e é inadmissível que uma associação de fora seja responsável por gerir algo tão importante”, afirmou.

O candidato apontou o que considera um esbanjamento de recursos públicos. Ele mencionou o exemplo da Policlínica, que passou por reformas que, em sua visão, foram desnecessárias. “Retiraram ladrilhos em perfeito estado, fizeram duas reformas ao mesmo tempo. Isso é um desperdício do dinheiro público, enquanto faltam recursos essenciais para outras áreas da saúde”, criticou.

Lima também mencionou casos dramáticos de pacientes que não conseguiram realizar exames a tempo e acabaram falecendo. “Temos pessoas morrendo à espera de um exame, como no caso de pacientes com câncer que não conseguiram os exames necessários”, lamentou.

Para resolver a crise na saúde, o candidato propõe que a administração seja trazida de volta para as mãos dos profissionais de Poços de Caldas. “Precisamos investir o dinheiro aqui, com quem conhece os problemas e tem experiência para resolvê-los. Temos que acabar com essa terceirização e buscar soluções locais para fazer a saúde funcionar”, afirmou.

Rovilson de Lima defende que a saúde deve ser tratada como uma prioridade absoluta, com ações rápidas e eficientes. “A saúde não pode esperar. Temos que coibir o desperdício e garantir que os recursos públicos sejam aplicados corretamente para que a população tenha o atendimento digno que merece”, falou.

Rovilson de Lima critica educação em Poços de Caldas e aponta problemas na gestão municipal

O candidato expressou preocupação com a situação da educação no município, apontando falhas graves na administração atual. Lima salientou que Poços de Caldas obteve um resultado insatisfatório no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), ocupando apenas a 41ª posição no Estado de Minas Gerais. Ele ressaltou que esse desempenho vem se deteriorando desde que o atual prefeito, Sérgio Azevedo, assumiu o cargo.
“Hoje, a educação em Poços de Caldas está deplorável. Os prédios públicos estão em condições precárias, e as professoras chegam ao ponto de levar papel higiênico para as escolas. A situação é crítica”, afirmou o candidato. Lima também denunciou que o estado das escolas e creches municipais está longe do ideal, com problemas estruturais graves, como a presença de mofo, conforme levantamento feito pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais.
O candidato questionou o uso de recursos públicos no setor, citando um programa educacional que, segundo ele, foi implantado sem licitação e já gerou gastos de mais de R$ 2 milhões. “O Ministério Público já interveio, exigindo licitação e o ressarcimento dos valores. A forma como o dinheiro da educação está sendo gasto é absurda, e os próprios professores não concordam com essa gestão”, disse.
Rovilson de Lima defende que a educação no município precisa passar por uma reformulação profunda, começando pela manutenção dos prédios públicos e pela melhoria das condições de trabalho para professores e funcionários. Ele afirmou que um dos seus principais compromissos será investir de forma eficiente na recuperação de escolas e creches e, especialmente, ampliar o número de vagas nas creches municipais. “Muitas mães estão deixando seus filhos com vizinhos para poderem trabalhar, o que é inaceitável. Precisamos garantir que todas as crianças tenham uma vaga em creches, para que as mães possam trabalhar com tranquilidade”, declarou.
Além disso, o candidato propõe dar continuidade a projetos de cursos profissionalizantes, que possam preparar os jovens para o mercado de trabalho. Ele defende que o patrimônio público municipal deve ser preservado por meio de manutenções preventivas, evitando que a infraestrutura se deteriore ainda mais.
“A educação em Poços de Caldas está maquiada, e isso precisa mudar. Temos que valorizar os professores, melhorar as condições das escolas e garantir um futuro melhor para nossas crianças”, falou Rovilson de Lima.

Rovilson destacou que a cidade tem mais de 800 crianças aguardando por vagas nas creches, o que gera dificuldades para muitas famílias.

A principal solução defendida pelo candidato é a construção de novas creches, garantindo mais vagas e dando condições para que as mães possam trabalhar com tranquilidade. “Precisamos construir mais creches e oferecer uma estrutura adequada, tanto na alimentação quanto nos cuidados com as crianças. É inaceitável que tantas famílias estejam nessa situação”, afirmou.

Além disso, Rovilson destacou a necessidade de recuperação dos prédios públicos dedicados à educação. Ele acredita que é essencial valorizar o que já existe, mantendo escolas e creches em bom estado para que possam continuar atendendo a população por muitas gerações.

Outro ponto relevante de sua proposta para a área da educação é a ampliação dos cursos profissionalizantes e a implementação de um período escolar integral, com o objetivo de manter os jovens na escola e prepará-los para o mercado de trabalho. “Queremos que os jovens possam estudar e trabalhar, oferecendo oportunidades e preparando-os para o futuro”, afirmou o candidato.

Rovilson de Lima reforçou que, em sua gestão, a educação será uma prioridade, com foco na valorização do patrimônio público e na criação de mais oportunidades para as crianças e jovens da cidade.

Rovilson de Lima critica localização do Centro Administrativo e propõe mudança

O candidato criticou a localização do atual Centro Administrativo da cidade, referindo-se ao local, de forma irônica, como o “pombal do prefeito”. Segundo ele, a escolha de onde o prédio foi instalado não atende às necessidades da população, especialmente dos moradores da Zona Leste.
De acordo com Rovilson, a localização prejudica os cidadãos que precisam se deslocar para resolver questões simples, como o pagamento de IPTU. “Nós da Zona Leste fomos penalizados duramente. Para resolver uma questão no Centro Administrativo, temos que atravessar toda a cidade”, afirmou o candidato. Ele também mencionou que os próprios servidores municipais estão insatisfeitos com a distância para o trabalho.
Rovilson defendeu que o Centro Administrativo deveria ter sido construído na região da Saturnina de Brito, uma área mais central e acessível, que facilitaria o acesso tanto para a população local quanto para aqueles que vêm de outras cidades, como Belo Horizonte e São Paulo.
Caso seja eleito, Rovilson de Lima pretende consultar a população por meio de um plebiscito para decidir o futuro do Centro Administrativo. “Vamos ouvir o povo, como fazíamos no passado, para definir o que fazer com o prédio. Penso em transformá-lo em um hospital ou centro comunitário, algo que realmente sirva a cidade”, declarou.
Ele também relembrou seu tempo como presidente da Liga de Bairros, destacando a importância de ouvir a comunidade nas decisões políticas, especialmente em questões polêmicas. Para Rovilson, a participação popular será um ponto central de sua gestão, com o objetivo de assegurar que as decisões reflitam as necessidades reais dos moradores.
O candidato seguiu afirmando que o atual Centro Administrativo ficou fora de mão, tanto para a população quanto para os servidores, e que é necessário encontrar uma solução que melhor atenda a todos.

 

Rovilson de Lima critica licitação do transporte público e fala sobre tarifa zero

Rovilson abordou a questão do transporte público municipal, destacando as dificuldades e polêmicas envolvendo a atual concessão. Segundo ele, a licitação realizada no governo do prefeito Sérgio Azevedo está sob investigação do Ministério Público de Belo Horizonte, que denunciou a formação de cartel e solicitou a suspensão do contrato.

“É uma licitação viciada que está sob investigação, e o Ministério Público já enviou para a Câmara Municipal a ordem de sustar o contrato”, afirmou Rovilson, ressaltando que a situação do transporte coletivo na cidade é delicada e precisa de atenção cuidadosa. O candidato mencionou que o processo licitatório envolve complicações jurídicas e que será necessário realizar uma nova licitação para resolver o impasse.

Rovilson também mencionou que diversos candidatos têm falado com entusiasmo sobre a implementação da tarifa zero no transporte público. “Eu sou a favor de tudo que for bom para o povo, e a tarifa zero é algo que deve ser avaliado com carinho. Se for viável, pode ser um grande benefício para a cidade”, comentou. No entanto, ele alertou que a situação do transporte é mais complexa do que parece e que a população deve estar ciente das questões judiciais que envolvem o atual contrato.

Apesar do desejo de implantar a tarifa zero, Rovilson reconhece que será necessário primeiro resolver a situação legal do contrato atual, que está sendo contestado tanto pela empresa concessionária quanto pelo Ministério Público. Ele também destacou a importância de uma nova licitação justa e transparente, que atenda aos interesses da população e resolva o problema do transporte público na cidade.

O candidato falou ainda que o transporte coletivo é um serviço essencial, e que qualquer mudança deve ser cuidadosamente planejada e discutida com a comunidade. “O transporte público envolve toda a comunidade, e é preciso ter cuidado para garantir que as soluções propostas realmente beneficiem a população”.

Rovilson de Lima destaca a importância do esporte e da cultura para Poços de Caldas

O candidato falou sobre a necessidade de fortalecer os programas de esporte e cultura na cidade, destacando a importância de preservar as tradições locais e incentivar a participação da população.
Rovilson começou sua fala mencionando os projetos esportivos que já estão em andamento na cidade, mas expressou sua preocupação com o estado do Country Club, um dos poucos espaços públicos de lazer disponíveis para a comunidade. “Fui lá e vi que a piscina está toda esverdeada, colocando em risco a saúde da população, inclusive com possibilidade de focos de dengue. O Country Club, que é um clube da nossa comunidade, está fechado, e isso é inaceitável”, afirmou.
Ele ressaltou que a falta de atenção e gestão do atual governo resultou na deterioração desses espaços, e prometeu que, se eleito, irá recuperar os ginásios e quadras esportivas, além de promover eventos que integrem a população. “Queremos dar continuidade aos projetos esportivos em Poços de Caldas e cuidar dos nossos equipamentos esportivos, trazendo mais atividades para a população”, disse.
No que diz respeito à cultura, Rovilson enfatizou a necessidade de resgatar projetos que promovam a arte e o lazer, especialmente para as crianças. “Poços de Caldas é rica em talentos, mas muitos deles não têm oportunidades. Vamos retomar o projeto de arte nos bairros e trazer de volta o Circo Escola, que já foi uma importante fonte de cultura e diversão para nossas crianças”, declarou.
Ele também mencionou que a cultura da cidade deve ser valorizada, e que é fundamental manter um diálogo com os profissionais da área. “Vou me reunir com os artistas locais para garantir que seus direitos sejam respeitados e que possamos continuar a promover a cultura em Poços de Caldas”, afirmou.
Rovilson concluiu sua fala dizendo que seu compromisso é transformar Poços de Caldas em uma cidade que não só valoriza o esporte e a cultura, mas que também oferece oportunidades concretas para que todos possam participar e desenvolver seus talentos. “Queremos que Poços de Caldas seja reconhecida como a cidade do esporte e da cultura, onde todos tenham a chance de brilhar”.

Considerações finais
Rovilson de Lima ressaltando a importância do momento de decisão que se aproxima. “Estamos chegando ao momento de decisão, e essa decisão é muito importante”, afirmou.
Rovilson, que está na vida pública há 40 anos, desde os 17, destacou sua dedicação à cidade e seu compromisso em trabalhar pelo bem-estar dos cidadãos. “Faz quatro décadas que venho lutando por Poços de Caldas, sempre defendendo a cidade e buscando o que é melhor para todos nós”, declarou.
Ele pediu que os eleitores se lembrem de seu número, 28, ao irem às urnas. “Vocês podem ter a certeza, pelo meu passado e pela minha luta, que vamos fazer de Poços de Caldas a terra que todos nós sonhamos. Uma cidade com saúde, segurança pública, habitação e um tratamento digno para nossos animais, idosos e deficientes físicos”, enfatizou.
Rovilson expressou seu desejo de ser um prefeito acessível e humilde, que escute as necessidades da população. “Quero ser um prefeito trabalhador, que sai do gabinete e vai de encontro aos anseios do nosso povo”, prometeu.
Ao final de seu discurso, ele reforçou seu compromisso com a cidade e pediu apoio da comunidade. “Rovilson de Lima, 28. Eu conto com vocês para mudarmos Poços de Caldas”, concluiu.

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