Editorial / Idoso

Instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), ontem foi o Dia Internacional do Idoso. A data é uma oportunidade para que as pessoas lembrem que a idade chega para todos e que com ela novas dificuldades.
É possível ter qualidade de vida sendo idoso no Brasil? Do ponto de vista do apoio ao idoso pelo poder público não se pode garantir qualidade. Estamos muito aquém ainda para que isto seja realidade.
Segundo o médico geriatra e diretor científico da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) Renato Bandeira de Mello, qualidade de vida é algo subjetivo: depende da percepção do indivíduo sobre o que é felicidade.
Mas, em termos gerais, acrescenta o geriatra, qualidade de vida na velhice está associada à vida ativa: a busca por hábitos saudáveis como atividade física, alimentação saudável, e a manter a mente estimulada com novas atividades. Outro fator associado à qualidade de vida na terceira idade são as relações sociais.
“Isso significa contato com a família, amigos e colegas de trabalho”, resume Mello.
Isto mesmo, além do governo o idoso tem contar com a família. O seu papel para a qualidade de vida do idoso, além de relevante, está previsto em leis. “Mais do que um papel, os familiares têm obrigação com os idosos. Isso, inclusive, é respaldado pelo Estatuto do Idoso”, explica o diretor da SBGG.
Obrigação amparada por lei não significa que será suficiente para um apoio ideal. O estatuto prevê que a família se envolva nos cuidados e na proteção do idoso, mas nem sempre isto acontece e acaba caindo nas mãos do poder público, que também tem deficiência no atendimento.
Respondendo à pergunta inicial, a qualidade de vida do idoso brasileiro depende muito de origem, condição social e da condição da família. Além de tudo isso, depende também de pessoas envolvidas na questão.
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