Editorial / Ineficiência
Já falamos aqui sobre a qualidade dos serviços públicos e raramente citamos algum órgão que tenha merecido elogios. Se os órgãos não têm esta eficiência imaginem as empresas estatais? O atual governo está com um plano radical para privatização e, sempre que se fala nisso, a gritaria aparece;
O banqueiro Ricardo Lacerda, da BR Partners, deu uma entrevista esta semana ao jornal Estado de S. Paulo, onde ele alega que vê nas privatizações o caminho para a retomada da economia. Ele estima a injeção de capital com a venda de estatais de R$ 150 bilhões e R$ 200 bilhões até o fim do governo Bolsonaro.
O banqueiro Ricardo Lacerda, da BR Partners, deu uma entrevista esta semana ao jornal Estado de S. Paulo, onde ele alega que vê nas privatizações o caminho para a retomada da economia. Ele estima a injeção de capital com a venda de estatais de R$ 150 bilhões e R$ 200 bilhões até o fim do governo Bolsonaro.
Para Lacerda, trata-se não apenas de uma oportunidade de injetar dinheiro na economia, mas também de uma chance de mudar o ambiente de negócios no Brasil. A privatização, em sua opinião, vem para trazer mais transparência ao país. “Empresa estatal brasileira só serviu até hoje para criar ineficiência, privilégio e corrupção.”
Isso mesmo, só serviu até hoje para isso. Lógico que tem suas exceções, mas parece muito pouco num universo do tamanho da economia brasileira.
Ineficiência, privilégios e, o que é pior, corrupção. Vide a operação Lava Jato que está aí mostrando até hoje as falcatruas envolvendo políticos e empresas públicas.
Que venham as privatizações e em ritmo acelerado, o país está esperando.
Isso mesmo, só serviu até hoje para isso. Lógico que tem suas exceções, mas parece muito pouco num universo do tamanho da economia brasileira.
Ineficiência, privilégios e, o que é pior, corrupção. Vide a operação Lava Jato que está aí mostrando até hoje as falcatruas envolvendo políticos e empresas públicas.
Que venham as privatizações e em ritmo acelerado, o país está esperando.