Editorial / Eleições
Estamos a um ano das eleições de 2020, que irá eleger novos prefeitos e vereadores, e aumenta a movimentação interna nos partidos por candidatos e legendas com capacidade financeira para custear campanhas. A partir do ano que vem, novas regras eleitorais entram em vigor.
Ao vetar coligações proporcionais, o Congresso impede que legendas sem nomes fortes peguem carona em puxadores de voto de outros partidos, prática comum nas outras eleições. Já a cláusula de barreira, em vigor desde o ano passado, estabelece um desempenho eleitoral mínimo para que políticos tenham acesso ao fundo partidário e ao tempo gratuito de rádio e televisão.
Ao todo, 14 partidos não conseguiram passar por essa barreira no pleito do ano passado, perdendo, assim, acesso à verba pública destinada para custear as campanhas – nove com representação na Câmara.
Ao vetar coligações proporcionais, o Congresso impede que legendas sem nomes fortes peguem carona em puxadores de voto de outros partidos, prática comum nas outras eleições. Já a cláusula de barreira, em vigor desde o ano passado, estabelece um desempenho eleitoral mínimo para que políticos tenham acesso ao fundo partidário e ao tempo gratuito de rádio e televisão.
Ao todo, 14 partidos não conseguiram passar por essa barreira no pleito do ano passado, perdendo, assim, acesso à verba pública destinada para custear as campanhas – nove com representação na Câmara.
De lá pra cá, legendas incorporaram outras, como estratégia para ‘crescer’, ou liberam seus deputados a sair.
Trazendo o assunto para o nosso quintal em Poços o processo tem o mesmo perfil do naciona,l guardando as proporções. Aqui tínhamos alguns partidos fortes que estão hoje com dificuldade para sobreviver e lutar por eleições majoritárias. A oposição à atual administração tem trabalhado com a ideia de que é preciso juntar o maior número de partido para enfrentar uma possível reeleição tucana. O medo é que saiam muitos candidatos de vários partidos e isto beneficie o prefeito, apesar de analisarem que ele não está numa boa fase.
Enfim, as regras estão aí e resta somente ao eleitor decidir o que é melhor para a cidade.
Trazendo o assunto para o nosso quintal em Poços o processo tem o mesmo perfil do naciona,l guardando as proporções. Aqui tínhamos alguns partidos fortes que estão hoje com dificuldade para sobreviver e lutar por eleições majoritárias. A oposição à atual administração tem trabalhado com a ideia de que é preciso juntar o maior número de partido para enfrentar uma possível reeleição tucana. O medo é que saiam muitos candidatos de vários partidos e isto beneficie o prefeito, apesar de analisarem que ele não está numa boa fase.
Enfim, as regras estão aí e resta somente ao eleitor decidir o que é melhor para a cidade.