Editorial / Centrão
A um ano das eleições que vão definir os novos prefeitos e vereadores pelo país, o meio político começa a se movimentar nos bastidores em torno deste pleito. E muita coisa está em jogo para o ano que vem: o financiamento eleitoral, o fim das coligações, a permanência da onda conservadora, o potencial político de Bolsonaro e o governador Zema como cabos eleitorais e a falta de coesão da oposição.
Bastante fragilizada devido ao embate ferrenho entre esquerda e direita nas eleições presidenciais de 2018, a vertente de centro vê na aparição de possíveis candidatos em 2022 a oportunidade de retomar o espaço que perdeu no cenário político nacional devido à polarização ideológica. Em Poços de Caldas não é diferente, um grupo tem tentado uma aproximação de nomes tarimbados para fazer frente a uma eleição com foco mais de centro.
Bastante fragilizada devido ao embate ferrenho entre esquerda e direita nas eleições presidenciais de 2018, a vertente de centro vê na aparição de possíveis candidatos em 2022 a oportunidade de retomar o espaço que perdeu no cenário político nacional devido à polarização ideológica. Em Poços de Caldas não é diferente, um grupo tem tentado uma aproximação de nomes tarimbados para fazer frente a uma eleição com foco mais de centro.
Para muitos o embate radical da direita com a esquerda abre brecha para que uma ideologia mais equilibrada ganhe força entre eleitores, que, desgastados com essa realidade, não se identificam com nenhum dos extremos.
Não é uma tarefa fácil, nunca foi, reunir grupos suprapartidários para um projeto único. Geralmente a vontade e a visão particular têm prevalecido em decisões eleitorais. Os interesses particulares muitas vezes se sobrepõem ao interesse político. Já se tentou em outras ocasiões este tipo de manobra e o que vimos foi um fracasso total. A divisão sempre vai fragilizar um projeto.
Mas uma coisa é certa, as eleições já estão em contagem regressiva e o trabalho de bastidor, neste momento, é fundamental para o sucesso do pleito.
Não é uma tarefa fácil, nunca foi, reunir grupos suprapartidários para um projeto único. Geralmente a vontade e a visão particular têm prevalecido em decisões eleitorais. Os interesses particulares muitas vezes se sobrepõem ao interesse político. Já se tentou em outras ocasiões este tipo de manobra e o que vimos foi um fracasso total. A divisão sempre vai fragilizar um projeto.
Mas uma coisa é certa, as eleições já estão em contagem regressiva e o trabalho de bastidor, neste momento, é fundamental para o sucesso do pleito.