POLÍTICOS E REPRESENTAÇÃO

Hugo PONTES
Professor, poeta e jornalista

O tema é antigo e muito sério. Políticos somos todos nós. Moramos na “Polis”, cidade, e temos leis que regem as nossas ações.
Quem ocupa um cargo público eletivo, tem por responsabilidade “representar” as necessidades de todos a partir da ética na condução dos interesses comuns. Isso é o ideal. Já o técnico é um profissional que irá pensar e planejar as ações políticas.
O político deve ser também um técnico ou um técnico deve ser também político. Certamente muitos vão dizer que ambas as situações são plausíveis e aceitáveis.
Uma coisa é real: na autêntica democracia há seleção de valores. Os cargos públicos, quer no executivo quer no legislativo e no judiciário, precisam de ou devem ser postulados por gestores competentes em todos os setores da administração pública. Essa competência não se confunde com entusiasmo ou delírio de populismo.
Não há a menor dúvida de que o nosso sistema ou critério de representação democrática deva ser reformado e reestruturado. Em nossos legislativos federal, estadual e municipal – ao lado das grandes expressões da nossa cultura, da dignidade pública e da ética profissional – há uma larga massa de pseudopolíticos incompetentes e prejudiciais a Coisa Pública. Elegeram-se em função da politicalha individual, ou a serviço de grupelhos que não se agregam ao Bem Comum. Mostram-se incompetentes quando defendem as prerrogativas dos municípios que representam, pois o fazem sem a visão de conjunto. Por isso, não praticam a função pública. São oportunistas travestidos de políticos. Não é só. Esses pseudopolíticos, porque numerosos, estão lançando o descrédito e a desmoralização sobre o regime democrático. Não podemos, em sã consciência, permitir que o rendimento do trabalho honrado e sério seja subjugado pela desonestidade e falta de caráter dos aproveitadores travestidos de “políticos”, que se dizem representantes do povo.
Não devemos aceitar que a Democracia conduza o povo a agir, em época de eleições, contra o Bem comum, contra a Justiça, contra a Inteligência, contra o bom-senso e contra si mesmo. Os poderes devem expressar a nossa realidade plena. Devem compor-se de cidadãos capazes de discutir e legislar sobre todos os nossos problemas educacionais, econômicos, sociais, políticos, culturais, profissionais, ambientais. A missão é abrangente e complexa. Por isso exige homens com formação e conhecimento para pensar a cidade, o estado e o país como uma coletividade, lembrando que o contribuinte é o patrão coletivo e que movimenta e alimenta toda a máquina político-administrativa.

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