Poços de Caldas: Caged divulga dados de emprego de junho de 2024

Poços de Caldas, MG – O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) divulgou os números referentes ao mercado de trabalho de Poços de Caldas para o mês de junho de 2024. Os dados revelam um pequeno saldo negativo no mercado de trabalho local. O balanço é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado nesta terça-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
No mês passado, foram registradas 2.089 admissões e 2.157 demissões, resultando em um saldo negativo de 68 empregos. O estoque de empregos na cidade permanece em 52.850, indicando um mercado relativamente estável, mas com ligeira retração no período.

Distribuição
por Setores
Os números do CAGED mostram um panorama detalhado por setor econômico:
Agropecuária: Foram admitidos 116 e desligados 67, resultando em um saldo positivo de 49 empregos. O estoque do setor é de 1.859.279, com uma variação relativa de 1,48%.
Indústria: O setor industrial registrou 320 admissões e 288 desligamentos, gerando um saldo positivo de 32 empregos. O estoque é de 8.862.935, com uma variação relativa de 0,36%.
Construção: Com 203 admissões e 182 desligamentos, a construção obteve um saldo de 21 empregos. O estoque do setor é de 2.928.848, com uma variação relativa de 0,74%.
Comércio: Este setor viu 479 admissões e 446 desligamentos, resultando em um saldo positivo de 33 empregos. O estoque é de 10.333.095, com uma variação relativa de 0,32%.
Serviços: O setor de serviços teve 951 admissões e 863 desligamentos, resultando em um saldo positivo de 87 empregos. Com o maior estoque, de 22.833.183, o setor apresentou uma variação relativa de 0,39%.

Setores Não
Identificados
Os dados também incluem 6 admissões e 22 desligamentos em categorias não identificadas, gerando um saldo negativo de 16 empregos. Não há informações detalhadas sobre o estoque desses setores.

Brasil
O Brasil fechou o mês de junho com saldo positivo de 201.705 empregos com carteira assinada, número 29,5% maior que no mesmo mês do ano passado. O resultado decorreu de 2.071.649 admissões e de 1.869.944 desligamentos.
Os cinco grandes grupamentos de atividades registraram saldos positivos em junho. O setor de serviços gerou 87.708, o de comércio 33.412 postos, a indústria 32.023 postos, a agropecuária 27.129 postos e o setor de construção gerou 21.449 postos. O destaque para o crescimento foi no setor de indústria, que registrou aumento de 165% em relação a junho do ano passado.
No acumulado do ano (janeiro/2024 a junho/2024), o saldo foi de 1.300.044 empregos e, nos últimos 12 meses (julho/2023 a junho/2024), foi registrado saldo de 1.727.733 empregos.
Apenas o Rio Grande do Sul apresentou saldo negativo entre os estados (-8.569), ainda devido às enchentes registradas em maio. Mesmo assim, o estado apresenta tendência de recuperação em relação a maio, quando foi registrada uma queda de 22.180 mil empregos. “Achávamos que poderia ser pior, com mais demissões. Apesar de negativo, nos surpreendeu positivamente”, disse o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, ressaltando que no próximo mês o saldo de empregos ainda deverá ser negativo no estado.
O salário médio real de admissão em junho ficou em R$ 2.132,82, com queda de R$ 5,15 (-0,2%) em comparação com o valor de maio. Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, o ganho real foi R$ 43,28 (+2,1%).

Juros
Ao apresentar os dados de emprego de junho, o ministro destacou a necessidade de retomar o processo de redução de juros no país. Segundo ele, com juros menores é possível ter melhores salários e menor informalidade.
“Não há razão para não retomar de novo a redução dos juros. Esperamos que os colegas do Banco Central tenham um olhar para o que está acontecendo na economia, no mercado de trabalho, na indústria, no mundo real e possam retomar a redução de juros, porque isso ajuda bastante tanto o crédito quanto o investimento. E o investimento pressupõe gerar empregos”, diz.
O Comitê de Política Monetária (Copom) resolveu, na reunião de junho, interromper o ciclo de corte de juros iniciado há quase um ano, mantendo a taxa Selic em 10,5% ao ano.
Marinho espera que o saldo de empregos no acumulado de 2024 chegue a 2 milhões.

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