Imóveis Irregulares
30 imóveis demolidos na represa –
Após decisão judicial, 30 imóveis construídos nas margens da represa de Chapéu D’Uvas, em Ewbank da Câmara, foram demolidos na última sexta-feira (1°). De acordo com a Justiça, a ação ocorreu devido ao fato das construções terem sido feitas em área de preservação permanente (APP) e de propriedade do Governo federal. A Polícia Militar de Minas Gerais foi a responsável por realizar os trabalhos. Segundo os militares, os supostos proprietários dos imóveis estavam no local e recolheram alguns materiais. O proprietário da fazenda onde estavam os imóveis teria permitido que “invasores indeterminados construíssem vários barracos de pesca na propriedade, de forma caótica e irregular”. (Tribuna de Minas – Juiz de Fora)
UFV abre vagas para candidatos com 60
A Universidade Federal de Viçosa (UFV) lançou um processo seletivo exclusivo para pessoas com 60 anos ou mais, visando ampliar a inclusão de idosos no ensino superior. As inscrições, que ocorrem de 4 a 29 de novembro, são para mais de 80 vagas em cursos de graduação com vagas ociosas nos campi de Viçosa, Florestal e Rio Paranaíba. A iniciativa, apoiada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, busca proporcionar uma educação de qualidade para a população idosa, sem a necessidade de realizar o Enem ou ingressar pelo Sisu. (Folha da Mata – Viçosa)
Inova tem recorde de inscrições
O Prêmio Inova 2024, promovido pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais, registrou um recorde de inscrições, com 330 trabalhos válidos, quase três vezes mais do que na edição anterior. O prêmio visa valorizar iniciativas que simplificam e desburocratizam processos governamentais, beneficiando os cidadãos. Os participantes, que incluem servidores e estagiários, competem em duas categorias: Ideias Inovadoras Implementáveis e Iniciativas Implementadas de Sucesso. A Comissão Avaliadora está analisando os trabalhos, e os finalistas serão definidos entre 27 e 29 de novembro. (Balcão News – Belo Horizonte)
Primeira estação ferroviária recuperada
O município de Chiador, na região da Zona da Mata, guarda uma das maiores riquezas do período imperial do Estado: a primeira estação ferroviária de Minas Gerais. Inaugurada por Dom Pedro II. O cartão postal da cidade com quase 3 mil habitantes está sendo restaurado há menos de dois anos e deve ter as obras finalizadas entre janeiro e fevereiro de 2025.Segundo a coordenadora municipal de cultura, Maximina Maria Pereira Itaboray, trata-se de um patrimônio da cidade, tombado pelo município e que está a 5 km da sede. “É uma estação ferroviária de 1869 que fica na área rural próxima à divisa do município carioca de Três Rios. Ele estava em ruínas, e a Eletrobras assumiu o restauro do imóvel”, informa. (Diário do Comércio – Belo Horizonte)
Empresários de BH planejam contratar
Uma pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG) revela que 70,9% dos empresários de Belo Horizonte planejam contratar funcionários, impulsionados pela expectativa de aumento nas vendas durante as festividades de fim de ano. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) atingiu 106,3 pontos em setembro, refletindo um otimismo crescente em relação à economia. Com a recuperação salarial e aumento da renda disponível, as empresas estão se preparando para atender à demanda, com muitos considerando efetivar temporários que se destacarem. (Edição do Brasil – Belo Horizonte)
Sabará pode se tornar histórica
Sabará pode se tornar a primeira cidade histórica inclusiva de Minas Gerais, com um projeto voltado para a acessibilidade de pessoas com deficiência (PCD). Rafael Sepúlveda, jurista e PCD, lidera essa iniciativa, que propõe melhorias nas calçadas e espaços públicos, como a instalação de rampas e piso tátil, para garantir a mobilidade de cadeirantes e deficientes visuais. Atualmente, apenas Salvador é reconhecida como uma cidade histórica com adequações significativas para PCD no Brasil. A proposta de Sepúlveda, fundamentada em um mapeamento detalhado, visa transformar Sabará em uma referência em inclusão. (Folha de Sabará)
Foto: Construções estavam em área de preservação permanente e de propriedade do Governo federal e a PM foi responsável pela demolição dos imóveis irregulares (Divulgação/ PMMG)
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