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Rovilson Ribeiro: “Nosso objetivo é recolocar a Caldense na elite de Minas

Data da Publicação:

16/01/2025

Poços de Caldas, MG – O presidente da Associação Atlética Caldense, Rovilson Jesus Ribeiro, anunciou em coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira, 15, os planos da equipe para a disputa do Campeonato Mineiro do Módulo II em 2025, destacando a importância desse ano, que marca o centenário do clube. Durante o pronunciamento, Ribeiro enfatizou o compromisso com a preparação antecipada para enfrentar os desafios da competição. Ele destaca que o grande objetivo e recolocar a Caldense na elite de Minas Gerais no ano quem que completa seu centenário.
“Hoje é um dia importante. Vamos falar sobre o futebol profissional no ano de 2025. É um ano muito importante, todos são, mas este é marcante, além de tudo, porque é o centenário da Caldense”, declarou.
Rovilson explicou que, após uma campanha abaixo das expectativas no ano anterior, a diretoria decidiu iniciar o planejamento de forma mais estruturada. “No ano passado, infelizmente, o time não deu liga. Foi feito um bom trabalho com o treinador Mauro e toda a comissão técnica, mas não conseguimos os resultados esperados”, afirmou. Para reverter esse cenário, o clube contará com o retorno de Alex Joaquim, experiente gestor que já trabalhou na Caldense, e do técnico Thiago Oliveira. Além disso, o preparador físico Luiz Carlos Caldiron, que integrou a comissão técnica em anos anteriores, também está de volta.

Desafios do Futebol
no Interior
O presidente destacou as dificuldades enfrentadas pelas equipes do interior mineiro, especialmente no aspecto financeiro. “A parte econômica não é fácil. Trabalhamos com os pés no chão, honrando sempre nossos compromissos com os profissionais que passam por aqui. Esse é um princípio que a Caldense mantém em toda sua história.”
Para 2025, a Caldense busca montar um elenco competitivo, capaz de encarar o alto nível do Módulo II, descrito por Rovilson como “o Módulo 1 sem os três grandes da capital”. Ele reforçou que o trabalho envolve uma análise criteriosa dos atletas em termos técnicos, econômicos e de adequação ao perfil de jogo desejado. “Não é apenas arrumar 22 ou 25 jogadores. É um processo que exige planejamento e dedicação”, explicou.
O vice-presidente do clube, Luiz Fernando, e o diretor de futebol, Leonardo Prato, também se pronunciaram sobre os preparativos para a disputa do Campeonato Mineiro do Módulo II em 2025. Ambos destacaram o otimismo em relação ao planejamento antecipado e à equipe técnica montada para o centenário do clube.
Luiz Fernando ressaltou a importância de iniciar os trabalhos com antecedência e deu as boas-vindas aos novos integrantes da comissão técnica, que já começaram a traçar metas para a temporada. “É uma alegria poder iniciar um trabalho antecipado. Isso nos coloca em uma condição de, talvez, sair na frente dos demais clubes. Queremos dar as boas-vindas e expressar nossa confiança no trabalho de vocês”, afirmou. Ele reforçou a empolgação com a receptividade ao convite feito aos profissionais e destacou que o planejamento está sendo conduzido de forma adequada. “Acreditamos muito nesse trabalho e estamos confiantes de que estamos no caminho certo”, concluiu.
Por sua vez, o diretor de futebol Leonardo Prato enfatizou a confiança no trio formado por Alex Joaquim (executivo de futebol), Thiago Oliveira (técnico) e Caldiron (preparador físico), todos com passagens anteriores pelo clube. “Estamos com muita confiança no trabalho desse trio, que já realizou ótimos trabalhos por aqui. Damos as boas-vindas a todos e sabemos que o ano será marcado pela responsabilidade e pela busca pelo acesso”, declarou.

Parceria
Rovilson Jesus Ribeiro falou à imprensa sobre a possibilidade de parcerias e o futuro do clube no futebol profissional. Ele destacou que o investimento externo pode ser um grande impulsionador para o desenvolvimento da equipe, mas garantiu que o planejamento para a disputa do Campeonato Mineiro do Módulo II em 2025 está sendo conduzido com responsabilidade, independentemente da chegada de um parceiro.
“Não é fácil trazer o parceiro, mas não desistimos e ele também não. Estamos em conversas, mas evidentemente não podemos ficar apegados apenas a essa possibilidade. Precisamos seguir trabalhando em duas frentes: focar no Módulo II e, ao mesmo tempo, explorar a chance de um investidor”, explicou.
Rovilson reconheceu que a presença de investidores é um fator decisivo no futebol atual. “Os clubes que têm investidores e, futuramente, uma possível SAF (Sociedade Anônima do Futebol), estão se estruturando melhor no cenário esportivo. Por isso, pensamos no futebol a longo prazo”, afirmou.
O presidente reforçou que o principal objetivo para 2025 é o retorno ao Módulo I do Campeonato Mineiro. Contudo, ele destacou a importância de pensar em um planejamento sustentável que garanta calendário para o clube durante todo o ano, algo que, segundo ele, é essencial para a evolução da equipe.
“Nosso objetivo número 1 é voltar ao Módulo I, mas não acredito em futebol onde se monta um time, termina o campeonato e desmancha porque não tem calendário. Precisamos voltar ao Módulo I, disputar a Série D e garantir calendário anual para dar sequência ao trabalho”, pontuou.
Apesar das dificuldades, Rovilson garantiu que as conversas com possíveis parceiros estão sendo conduzidas com dedicação. “As duas frentes estão sendo cuidadas com total carinho. O investidor será um grande aliado, mas, com ou sem ele, seguimos focados no nosso objetivo”, concluiu.

Orçamento
O presidente Rovilson abordou com transparência os desafios enfrentados pelo clube em relação ao orçamento e à montagem da equipe para o Campeonato Mineiro do Módulo II em 2025. Ele destacou a importância de aprendizado com a temporada de 2024 e o esforço contínuo para garantir um planejamento financeiro sólido, especialmente em um ano tão marcante quanto o do centenário da Caldense.
“A montagem de um time para disputar um campeonato é sempre uma operação de risco. Muitas vezes você monta uma equipe que dá liga, que alcança o objetivo. Outras vezes, por mais cuidado que você tenha nas escolhas, o resultado não acontece, como foi o caso em 2024. Fizemos as contratações com calma e critério, mas infelizmente não atingimos os resultados esperados”, explicou.
Para o presidente, a solução ideal para minimizar os riscos e alcançar resultados consistentes é manter uma base sólida de trabalho ao longo do ano. “O ideal é ter um time atuando o ano inteiro, mantendo uma espinha dorsal e, a partir dela, aprimorar o elenco para a temporada seguinte. Isso dá continuidade e reduz as chances de falhas no desempenho”, destacou Rovilson.
Rovilson também comentou sobre o esforço do clube em captar novos patrocínios e ampliar o orçamento disponível para o futebol em 2025. Segundo ele, a expectativa para o ano do centenário é positiva, com perspectivas de melhorar a capacidade econômica do clube.
“Estamos correndo muito atrás de mais patrocínios e já conseguimos alguns avanços. Tudo o que arrecadarmos será investido no futebol, sempre dentro das nossas condições. O ano do centenário traz uma oportunidade de atrair maior apoio financeiro, o que será fundamental para ampliarmos as condições e realizarmos melhorias”, afirmou.
O presidente reforçou que a Caldense trabalha com responsabilidade financeira e busca, a cada ano, superar os desafios. “Não investimos pouco ou muito porque queremos; investimos aquilo que está dentro das nossas possibilidades. Mas estamos empenhados em fazer deste ano um marco, tanto no campo quanto fora dele”, concluiu.

Torcedor
Rovilson dirigiu uma mensagem direta ao torcedor alviverde, reconhecendo as mágoas acumuladas após os recentes insucessos do clube, incluindo o rebaixamento no Campeonato Mineiro. Ele destacou o compromisso da diretoria em manter as portas abertas para os fãs, pedindo a reconexão e o apoio da torcida no ano do centenário da Veterana.
“Nosso torcedor está machucado, magoado, e a gente entende. Mas nunca deixamos de ter atenção com eles. O torcedor tem razão, ele paga o ingresso, vai ao estádio, quer ver um time bom, quer ver um time vitorioso. E quando isso não acontece, ele se revolta. Ainda mais no caso da Caldense, com o descenso que tivemos”, reconheceu.
Rovilson reforçou que a presença da torcida nos jogos será fundamental para os planos do clube em 2025. “Queremos que o torcedor volte ao campo, que nos apoie. Quando o time está indo bem e conta com o apoio da torcida, se torna uma equipe difícil de ser batida”, afirmou.
Um dos pontos enfatizados pelo presidente foi a necessidade de transformar o estádio em um verdadeiro alçapão para os adversários. “Temos que fazer dos nossos mandos de campo algo positivo, conquistar pontos em casa e buscar resultados fora. Não podemos deixar de pontuar aqui. Para isso, precisamos do trabalho da comissão técnica, dos jogadores e, principalmente, do nosso torcedor”, declarou.
Rovilson destacou que o clube está sempre disposto a dialogar e estreitar laços com a torcida. “Estamos de portas abertas ao torcedor, oferecendo o que é possível. Pedimos que aqueles que gostam da Caldense, que sempre estiveram ao nosso lado, voltem a apoiar. E para aqueles que estão magoados, pedimos um voto de confiança”, apelou.

Estádio
Rovilson Jesus Ribeiro abordou a situação do estádio municipal Dr. Ronaldo Junqueira, o Ronaldão. Ele demonstrou otimismo quanto à parceria com a Prefeitura de Poços de Caldas para garantir que o local esteja em plenas condições de receber os jogos da Veterana no Campeonato Mineiro do Módulo II em 2025.
Rovilson elogiou o trabalho inicial do prefeito Paulo Ney, recém-empossado, e destacou o diálogo positivo que vem sendo mantido entre a diretoria da Caldense e o executivo municipal. “Desejo sucesso ao Paulo Ney. Sou poços-caldense, quero que ele faça o melhor. Ele é daqui, conhece a cidade e já trabalhou conosco. Inclusive, esteve presente na posse da nossa diretoria”, ressaltou
Segundo o presidente, o executivo de futebol da Caldense, Alex Joaquim, e o chefe de manutenção do clube, Da Mata, já se reuniram com o prefeito em duas ocasiões para discutir melhorias no estádio. “O Alex e o Damata já tiveram duas reuniões com o Paulo Ney, e pelo que eles me passaram, estamos bem otimistas quanto à atenção que será dada ao gramado e às condições gerais do estádio”, afirmou.
Rovilson destacou que a adequação do gramado é uma prioridade, em conformidade com as exigências da Federação Mineira de Futebol. “A federação está certa em cobrar um gramado de boa qualidade. Essa é a condição mínima para praticar um bom futebol. Estamos acompanhando de perto os passos que a Prefeitura está dando nesse sentido”, declarou.
O presidente enfatizou que a Caldense continuará acompanhando o andamento das ações propostas pela Prefeitura. “O Paulo Ney se comprometeu em deixar o estádio em condições ideais para a prática do futebol, e estamos trabalhando em conjunto para garantir que isso aconteça. As conversas estão fluindo bem, e isso nos dá confiança de que teremos um Ronaldão à altura das necessidades do clube e da torcida”, concluiu.

Categorias de base
O presidente destacou a importância de investir nas categorias de base como parte de um planejamento a longo prazo para o clube. Ele ressaltou que, embora o futebol profissional seja o foco imediato, o fortalecimento da base é essencial para garantir continuidade e resultados consistentes no futuro.
“Não podemos deixar de entender a importância da categoria de base. Mas, para isso, além da estrutura física, precisamos da parte econômica. A base exige um tratamento tão delicado e dedicado quanto o profissional. Por isso, um dos nossos grandes objetivos é conseguir um investidor”, explicou Rovilson.
O presidente relembrou experiências anteriores para exemplificar a importância de um trabalho contínuo. “Quando tivemos uma parceria iniciada em 2019, ela foi muito criticada no começo, mas trouxe resultados expressivos. Quase chegamos às finais para a Série C em 2019, ficamos entre os quatro em 2020, e mesmo quando a parceria encerrou, em 2022, mantivemos jogadores que estavam conosco desde 2019. Esse histórico prova que, com uma estrutura e uma sequência de trabalho, os resultados aparecem”, disse.
Segundo Rovilson, a ausência de categorias de base na época foi compensada por jogadores jovens que vieram de outros projetos de formação. “Esses meninos que trouxemos mostraram o valor de uma formação sólida. Hoje, muitos deles estão jogando em times de Minas, São Paulo e Rio, alguns com maior sucesso, outros com menos, mas todos frutos de uma base bem trabalhada”, comentou.
O presidente reforçou que a base é um pilar para o crescimento sustentável do clube. “Se tivermos um investidor, podemos formar uma base forte e, a partir dela, construir uma equipe competitiva para buscar acessos e disputar competições nacionais. O futebol não pode ser um ciclo de montar um time para um campeonato e depois desmontar tudo. Isso é como um cachorro correndo atrás do rabo, não saímos do lugar”, destacou.
Com a meta de garantir calendário anual e ampliar a estrutura do clube, Rovilson afirmou que a criação de uma base forte é um passo essencial. “Investir na base é pensar no futuro. É o início de um trabalho que garante não apenas resultados em campo, mas também uma identidade e sustentabilidade para a Caldense. Precisamos olhar além do próximo campeonato”, concluiu.

 

PAULO VITOR DE CAMPOS
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