Plataformas

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) formalizou uma parceria com oito redes sociais com o objetivo de combater a desinformação sobre o processo eleitoral deste ano. As famosas fake news.
A novidade foi a inclusão de uma plataforma de compartilhamento de vídeos, um canal direto com o TSE para denunciar conteúdos que violem a legislação eleitoral e causem risco para a integridade das eleições.
Uma das principais linhas de atuação é a remoção de conteúdos considerados danosos ao processo eleitoral. Nessa linha, plataformas como TikTok, Facebook e Instagram anunciaram que seguirão com a exclusão de publicações nocivas. O Twitter, por sua vez, demonstrou postura mais cautelosa.
Desde o início do ano, o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, tem criticado o Telegram, um dos principais concorrentes do WhatsApp, por não possuir representação no Brasil nem se submeter às leis brasileiras.
É preciso se preocupar mesmo com estes meios de comunicação tão populares hoje em dia e que se tornaram uma ferramenta de manipulação nunca vista.
Conter este processo será difícil ou até mesmo impossível. Mas é preciso tentar limitar a falsas informações pelo bem da democracia.

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