Santuário de Cássia é o maior presente para Minas, disse Zema
Ao participar, no último domingo, da cerimônia oficial de doação do santuário de Santa Rita de Cássia para a diocese de Guaxupé pelo empresário idealizador e investidor do santuário, Paulo Flávio de Melo Carvalho, o governador Romeu Zema disse que nesses três anos e cinco meses de sua gestão esse está sendo o maior presente que Minas Gerais está recebendo. Sediado na cidade de Cássia, o santuário tem 180 mil metros quadrados, sendo 100 mil de área construída. A capacidade é de 5 mil pessoas sentadas e 2 mil em pé. Na “Missa das Rosas”, no domingo, cerca de 10 mil pessoas participaram do evento. (Folha da Manhã – Passos)
Agronegócio mineiro bate recorde
Impulsionadas pela valorização de preços, as exportações do agronegócio mineiro voltaram a bater recorde. Nos primeiros quatro meses do ano, o faturamento atingiu US$ 4,69 bilhões, com expansão de 49% em relação a igual período de 2021. A tonelada foi negociada, em média, a US$ 1.229, um salto de 48,9% na mesma base comparativa. Por outro lado, o volume embarcado subiu apenas 0,1%, somando 3,8 milhões de toneladas, de acordo com a Seapa. (Diário do Comércio – Belo Horizonte)
Teófilo Otoni debate Proteção de Dados
A Superintendência Regional de Saúde de Teófilo Otoni promoveu um workshop, conduzido pela especialista em Políticas e Gestão da Saúde, Edilaine F. Monteiro Lauar, também advogada, sobre a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais. Trata-se do regular tratamento de dados pessoais por pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado, a fim de resguardar os direitos fundamentais como a liberdade, privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade das pessoas naturais (físicas). (Diário Tribuna – Teófilo Otoni)
Comércio paraisense tem ouvidoria
A Acissp (Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e de Serviços de São Sebastião do Paraíso) implantou o serviço de Ouvidoria do Comércio Paraisense com o objetivo de aproximar a entidade de seus associados, acolhendo as demandas e promovendo a melhoria dos processos internos e ao mesmo tempo ser um canal para que os consumidores das empresas locais tenham um espaço para apresentar reclamações, críticas, sugestões e elogios. A ouvidoria é muito popular entre os órgãos governamentais, onde a sua criação e funcionamento são obrigatórios. (Jornal do Sudoeste – São Sebastião do Paraíso)
Lei que cria cadastro de animais
A lei que cria a legislação que estabelece o cadastro de animais acolhidos e abrigados no Canil Municipal de Juiz de Fora já está em vigor. As regras entraram em vigência a partir da publicação da norma jurídica do Diário Oficial Eletrônico do Município. O banco de dados deverá ser formado por informações como nome do animal, data de entrada, histórico e origem. O projeto de lei que resultou na criação do cadastro foi aprovado em definitivo pela Câmara Municipal no último dia 27 de abril. O texto é de autoria dos vereadores Bejani Júnior, André Luiz, Sargento Mello Casal, Tiago Bonecão, Kátia Franco Protetora e Julinho Rossignoli. (Tribuna de Minas – Juiz de Fora)
Pessoas de rua recebem orientação
A Prefeitura de Ipatinga, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, está abordando pessoas em situação de rua em praças e viadutos da cidade. O objetivo é orientar sobre os serviços de apoio oferecidos pela Prefeitura e, caso a pessoa permita, encaminhar para os serviços de atendimento a esse público – o Centro POP e a Casa de Acolhimento Parusia. A instituição, conveniada à Prefeitura de Ipatinga, tem capacidade para atender até 50 pessoas por dia. No entanto, em média, recebe apenas 35 e vários aposentos ficam disponíveis. Na Casa de Acolhimento são fornecidas três refeições por dia para cada pessoa, sendo almoço, jantar e café da manhã. (Diário do Rio Doce – Governador Valadares)
Locomotiva é retirada da praça
O 2º Batalhão Ferroviário de Araguari retirou a locomotiva situada na praça dos Ferroviários para que ela passe por um processo de restauro e ser torne parte do Parque dos Ferroviários. O trabalho é uma parceria da Prefeitura de Araguari, através da Fundação Araguarina de Educação e Cultura (FAEC), em parceria com o Batalhão Mauá. A locomotiva foi a primeira que circulou pelos trilhos da Estrada de Ferro Goiás em Araguari, na primeira década do século 20. Ela faz parte dos móveis da EFG; o vagão-dormitório de madeira, composto por cabine, camas, pias, sanitários e caixa d’água. Os móveis pertencentes a Estrada de Ferro Goiás foram um dos poucos conjuntos que restaram no Brasil, situados no local de origem. (Gazeta do Triângulo – Araguari)
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