Mosconi fala sobre leitos hospitalares e lamenta situação da Santa Casa

Poços de Caldas, MG – “Me orgulho de ser secretário de saúde em Poços de Caldas e sei perfeitamente o que significa a saúde para a coletividade. Nada nos amedronta. Nada nos causa constrangimentos. Temos disposição em trabalhar”, assim o secretário de Saúde Dr. Carlos Mosconi começou sua fala na sessão de ontem da Câmara Municipal. Ele foi convocado para falar sobre a situação de leitos hospitalares na cidade e disse que Poços de Caldas, apesar de todas as dificuldades, possui números razoáveis e acima da média de muitas cidades brasileiras.
O secretário lembra em desde o início da pandemia nenhum paciente teve que deixar a cidade para fazer tratamento em outra localidade. “Foi o contrário, Poços de Caldas recebeu pacientes de toda a região e até de cidades mais distantes. Vários leitos e profissionais capacitados ajudaram a gente a passar pela pandemia um pouco melhor que muitas outras cidades”, disse o secretário. “Ninguém que veio para Poços de Caldas em nem nossos moradores deixaram de ser atendidos. Apesar dos problemas de leitos fomos capazes de atender a toda a demanda”, pontuou ele.
Mosconi apresentou números importantes. Segundo ele, atualmente a cidade possui 619 leitos disponíveis, sendo que destes leitos 264 são do SUS. Ele acredita que para atender bem a demanda precisaria de pelo menos mais 70 leitos SUS. Já em relação aos leitos SUS de UTI ele acha que os 70 disponíveis hoje são suficientes para atender bem a população.
Problemas
Mosconi disse que o problema maior acontece no momento da transferência. “A Upa e o Margarita Morales fazem um primeiro atendimento, mas enfrentam problemas na hora da transferência. A Upa recebe cerca de 600 pacientes ao dia enquanto o Margarita Morales, de 200 a 300. “Eles fazem seu papel, mas a transferência é de responsabilidade do SUS fácil e aí acaba, muitas vezes, demorando mais do que o esperado”, explicou o secretário.

Santa Casa
Mosconi lamentou a situação atual da Santa Casa, que não está aceitando transferências no momento. Ele contou que isso se dá pelo fato de um dos principais hospitais da cidade estar passando grave crise interna. “A Santa Casa vive problemas internos de administração, falta de dinheiro e encontra-se numa situação muito delicada”, conta. Ele destacou que esteve no hospital ontem e que a situação é realmente muito delicada. Além de problemas administrativos, o hospital está com grave crise financeira e falta de funcionários. “Precisamos de solução urgente para que os pacientes não sofram mais”, disse

Soluções
Para Mosconi, uma das soluções para a Santa Casa seria a construção do Centro de Oncologia. Lá não haveria internação, porém, alguns serviços feitos pela Santa Casa seriam transferidos para o local.

Hospital
da Zona Leste
Mosconi abordou ainda o Hospital da Zona Leste. “Trata-se de um local especializado em pequenos procedimentos cirúrgicos que não precisam de internação. Durante a pandemia montamos 20 leitos em tempo recorde, mas o local tem uma estrutura precária. Felizmente, ele está sendo reformado e estes 20 leitos serão disponibilizados em breve”, destacou.

Zona sul
Mosconi destacou que pode ser que num futuro próximo a zona sul da cidade receba um hospital de média complexidade. “A zona sul é uma cidade com mais de 40 mil habitantes, uma cidade que precisa de um hospital e é este projeto que precisamos pensar para um futuro próximo”, disse. Outro plano que o secretário disse que pode ser discutido num futuro é transformar o Hospital de Campanha numa maternidade. Isso também poderia desafogar a Santa Casa.

Números
Por fim, o secretário apresentou alguns números importantes. Segundo ele, a cidade tinha 3.200 cirurgias represadas. Destas, 459 deixaram de existir por vários motivos. O Hospital Santa Lúcia realizou 400 cirurgias e a Santa Casa outras 100. Hoje 1.077 pessoas ainda estão aguardando, mas o secretário disse que este número tende a cair rapidamente. Mosconi destacou ainda que 38.00 exames e 48.600 consultas foram feitas na cidade. 23% das pessoas não apareceram para os exames e 28% não foram consultar.

 

Paulo Vitor de Campos
pvc.mantiqueira@gmail.com
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