“Doenças reumáticas podem atingir tanto idosos, quanto crianças” afirma reumatologista da Unimed

Poços de Caldas, MG – Ao menos 20% da população adulta mundial sofre com dores crônicas e incapacitantes (temporárias ou permanentes) sem saber que a origem pode ser de doenças reumáticas. É o que aponta levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Reumatologia.

Conhecidas popularmente como “reumatismo”, estimativas indicam que as doenças reumáticas já atingem mais de 15 milhões de brasileiros e são caracterizadas por diferentes distúrbios que afetam o aparelho locomotor, atacando ossos, articulações, cartilagens, músculos, tendões e ligamentos. “Cerca de 80% das consultas médicas são dominadas pelas osteoartrites, chamadas antigamente de artroses e que se caracterizam pelo desgaste da cartilagem articular. Um dos principais sintomas é a dor. Seja em pequenas articulações, como mãos e pés, ou maiores, que atingem joelhos, tornozelos e quadris” explica Marcos Untura Filho, reumatologista cooperado da Unimed Poços.

Apesar de ter uma incidência maior em idosos, os pais e/ou responsáveis devem ficar atentos. Crianças a partir de três anos também podem sofrer com as doenças reumáticas. “Infelizmente não há idade. Existem processos articulares inflamatórios em crianças, assim como adolescentes, jovens e idosos. Em casos de pacientes adultos, portadores de doenças reumáticas graves, é possível convocar os familiares e identificar se há predisposição genética, com o objetivo de reconhecer os sintomas iniciais” afirma Marcos Untura.

 

Tratamento

Mesmo sem cura, muitas doenças reumáticas podem ser controladas de forma eficaz, com uma intervenção precoce. “É possível controlar os sintomas com medicamentos analgésicos, anti-inflamatórios, biológicos – dispensados pelo SUS e convênios -, que intervém precocemente. Além de fisioterapia, homeopatia, reabilitação na água, ioga, dentre outras alternativas. Para isso é importante ficar atento aos sinais e procurar um reumatologista o quanto antes” alerta o especialista da Unimed Poços.

 

Prevenção

Alguns fatores de risco podem ser controlados, para que as doenças reumatológicas sejam evitadas. “A obesidade favorece a produção de substâncias inflamatórias pelo tecido gorduroso, o que aumenta as chances de desenvolver a enfermidade. O paciente tabagista também evolui mal, pois a nicotina funciona como uma barreira para a ação de anti-inflamatórios” aponta Marcos Untura Filho.

Por isso é importante manter uma alimentação saudável, bem como a prática regular de atividade física. “Quanto menos carne vermelha, melhor. É necessário incluir no cardápio frutas – com destaque para o abacate, que auxilia na inflamação reumática. Verduras e legumes também podem ajudar. Cúrcuma ou açafrão, associado a pimenta negra, quando usados juntos desempenham uma ótima função anti-inflamatória” finaliza o cooperado da Unimed Poços.

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